O que você faria com o mundo em suas mãos?

Parece ficção, mas a pergunta sugere resposta do efeito que a globalização possibilita a pouquíssimos, dos inúmeros países, que detém um poder imenso sobre a economia mundial, através de estratégias que envolvem todo tipo de tecnologia. O que você faria com o mundo em suas mãos é colocação complexa e reflexiva. Mas, sobre países incapacitados de estrutura para esse fenômeno, a realidade é adversa. O que seria vantagem pode ocorrer numa conseqüência de desigualdade social. Algumas nações conseguem mapear o desenvolvimento de forma geral, sobrepor diante do mundo, explorar outros arredores, manter sua economia independente e possessiva e o que tende a considerar no meio de tantas regalias que poucos alcançam, existe uma sociedade invisível. E como diz Paul Singer, economista do governo atual, “quem tem riqueza acumula riqueza, quem tem pobreza acumula mais pobreza”.
Era difícil imaginar realizações que permitam maquinário e robôs substituírem o homem na maioria dos processos. Hoje é complicado pensar que o homem é insubstituível no mercado. Artifícios altamente inovadores se tornaram ativos a ponto de intervir na transformação de conceitos sobre as pessoas. Saber lhe dar com as influencias da globalização não tem sido fácil, as injustiças e desordens se espalham apressadamente.
Diante da escrita no dicionário, “globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, com o barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI”. No entanto, não basta as escolas, livros que traçam em curtas linhas sua descrição, focar apenas a teoria não passa de um método limitado, como diversos assuntos que desperta o senso crítico da humanidade.
Os blocos comerciais criados estrategicamente para unir parcerias entre países a fim de difundir o comercio internacional, são ao mesmo tempo em que harmoniosos, criam uma barreira a quem não pode se integrar. No que tange nossa América, o MERCOSUL é o principal órgão de integração economicamente ativo que dissemina a abertura de mercados entre países da América Latina. Atitudes executivas desse tipo estimulam marcas internacionais a remodelar nossos hábitos. A coca-cola é melhor do que todos os refrigerantes brasileiros. Barbie, a bonequinha mais lindinha... Nike, Puma, e perfumes Azaro, Poeme... Temos produtos tão quanto bons. Falta um olhar afinado dentro de casa, mas quem manda aqui é gente do outro lado.
Em 2003 no Brasil foi lançado a APEX, Agência responsável em envolver o país no mundo com estratégias fantásticas de marketing com objetivo de mostrar e vender nossos produtos ao mundo, valorizar a produção interna e desenvolver habilidades. Boa idéia economicamente falando, por tanto as portas se abrem também para os tráficos de drogas, de órgãos. Muito encurtou o caminho de tais negócios que movimenta significativamente as finanças de uma nação. Auxilia o avanço de atos pedófilos e prostituição infantil, principalmente com a aceleração da ilimitada rede mundial, a Internet. Protegem donos de armas, expande a guerra. Gera pobreza nos países fragilizados que não acompanham a globalização por falta de recursos financeiros e dominados pelos super-globalizados. Aumento e desenvolvimento de fraudes bancárias, a educação mascarada com a expansão frágil do ensino. São exemplos de que o aspecto global tem assuntos tão relevantes quanto preocupantes. Que ao falar de globalização é preciso ver também seu lado obscuro, assim entenderá o funcionamento real e poderia sim, buscar uma defesa cooperativista.

E quando o cliente NÃO tem razão?

A palavra NÃO quando enviada ao cliente sustentado no marketing de relacionamentos é proibida. Todos os clientes têm razão, definição gerada para compor as novas tendências do relacionamento com o consumidor.
Essa afirmação é uma lenda, um anúncio distribuído por marketeiros estruturada numa verdade que se torna indiscutível. Os projetos voltados à economia global devem considerar esses fundamentos, mas se afirmamos que o cliente tem razão sempre, é porque não consideramos suas particularidades.
No mercado onde o cenário muda constantemente e numa velocidade incrível, as técnicas adotadas pelas empresas estão com foco no cliente – ele é o objeto do negócio. E com aumento da concorrência em todos os âmbitos está difícil conseguir fidelizá-lo - ponto chave para quem deseja manter a rede responsável em gerar lucros.
Pense o representante comercial, seja qual for sua espécie é "obrigado" a aceitar determinações não condizentes com a realidade, as cobranças vindas do empregador e pressões do consumidor. Mesmo no sufoco, no intuito de dramatizar os risos são exigidos continuamente à estabilidade emocional, mas não há ser humano que por algum momento não torna instáveis suas emoções, principalmente nos processos de mudanças.
A motivação do profissional não depende apenas do envolvimento com a organização, de cursos e treinamentos, capacitação. Depende também do seu publico de consumo, essa questão é esquecida nos fóruns discursivos da administração. Está cada vez mais difícil mudar o cenário, porque a bola da vez realmente é do cliente, e se não compram aqui, encontram lojas similares ali.
O administrador precisa se enquadrar e saber administrar sua carteira de cliente, acompanhar o desenvolvimento e o comportamento, se é rentável. E se não for viável é necessário segura-lo. Pois é. Que não seja agora, poderá ser no futuro o melhor investimento para a empresa. A preocupação com a imagem do negócio tem um peso enorme nesse sentido e ainda tem o marketing boca a boca, considerado por alguns especialistas como o melhor e mais fiel, porque é real e espontâneo.
Cada cliente hoje no mercado merece ser tratado como único, mas o colaborador também é único e não tem a obrigação de sobrecarregar suas emoções para passar a imagem de super-herói, por muito querer, jamais será um super-herói.