A despedida de Lula e o retorno moral dos policiais brasileiros

Há muito tempo vem se analisando a atuação das forças armadas do Brasil diante de “poderosos” traficantes no Rio de Janeiro. E nesta abordagem alguns assuntos sempre estão em pauta: A desmoralização dos policiais; O contrabando que os envolve; O medo de agir em comunidade mais polêmica.

Difícil imaginar, é que este exército conseguiria entrar e se apossar de mansões e aposentos dos principais marginais em favelas cariocas. Onde se concentram economias espantosas com o tráfico de drogas.

A ação deu espaço a elogios e algumas intrigas também. Mas de fato, receberam saudações, com um trabalho de bravura, coragem e qualidade. Guerra quase sem sangue, um início de tentativa de paz no Rio. Que continua... Em estratégia e inteligência.

A invasão dos policiais nos morros marcou a saída do presidente da república, Lula. Em verdade ocorreram vários momentos importantes no seu mandato.

A começar no iniciozinho de gestão, como mudanças no sistema previdenciário, a dívida liquidada com FMI, a transposição do rio São Francisco, os trabalhos projetados com a Petrobrás, inclusão social com setor habitacional e digital... Foi o governo onde mais prenderam legislativos e judiciários por fraudes, que trouxe atenção impactante ao Nordeste atribuindo valor visível nas regiões grande pólo. E neste percurso sempre criticado por movimentos ousados para a sociedade.

Até a notícia de Copa do Mundo e Olimpíadas foi em gestão de Lula. Sai pela porta da frente o presidente.

Por falar em copa é possível que não haja tanta coincidência. O Lula é do tipo assim: Quero fazer meu nome ser honrado.

Nordestino sabe como é... É forte... É de raça. Gente que entende de dificuldades e prospera superação.

Como ficaria a imagem do Brasil com a difamação da capital mais atrativa do país em 2014?

O fato é que atualmente se dividem as conversas nos principais jornais do mundo. Além da violência carioca tem manchetes como, “policiais brasileiros são heróis”. Heróis que certamente, mais tarde, serão personagens de um filme bem contado, assim como Tropa de Elite. Além do mais, o presidente pode ter se inspirado no Capitão Nascimento.

Bom lembrar que não é só de Rio que vive o Brasil.

Em todos os lugares a violência é assustadora para nós. A nação quer o direito de proclamar um pouquinho de paz em comunidades perigosas espalhadas por todo o país. Não é à toa que no dia seguinte a atuação maciça dos policiais, se percebia a reação dos favelados; que semblantes emocionantes!

Quem vive (vivia) a situação de ceder a marginais sabe qual o verdadeiro pesadelo do dia-dia. Inclusive de criar filhos sem pespectiva de vida. E para cada ser humano que saía de uma favela com projeção de vida, era motivo de orgulho.

Isso precisa deixar de ser novidade.

Atenção aos “minutos mágicos” da carreira profissional

A hora certa de decidir sobre os negócios se torna uma das maiores preocupações dos profissionais hoje no mercado. São às vezes oportunidades, barreiras, desanimo ou até fundamentos que confundem quando se tem que optar em seguir um projeto ou recomeçar com outro.

Neste sentido, na medida em que os objetivos se concretizam, surgem situações incríveis, de, por exemplo, afastar-se da concepção atual para um plano B, que aparentemente pode ser uma fuga - ou trilhar ainda o plano A, aquele que vem sendo trabalhado de retorno lento, mais que o esperado.


Não existe padrão para saber a hora exata de tomar certas atitudes que interferem decisivamente em toda a carreira. Aliás, o segredo de um empreendedor ou profissional concentrado está justamente nas escolhas cotidianas. É sabedoria que abrange experiência e envolvimento no que vem sendo focado.


Falar deste assunto talvez seja para alguns sem importância, mas vivemos num mundo cheio de notícias, numa vida insaciável, um mercado altamente promissor e ao mesmo tempo complicado, porque nos induz a freqüentemente buscar rumos sobre a estrada profissional.
Digamos que pessoas bem sucedidas, ou que desejam ser, está sempre à procura de evoluir, de ver no topo suas conquistas. E não se conformam com as conquistas, por isso se cria modernas metas imediatamente, para suprir a necessidade de estar acompanhando a mente, que velozmente se exige, e também as tendências que sempre apostam nossos desejos.


Numa parada à sombra se pergunta: Quem está preparado para saber a direção correta da carreira profissional? É uma análise de comparações, que traz reflexão de tudo que já foi posto e vivenciado, buscando um feedback apropriado para diagnosticar possíveis acertos e erros.
Este momento é crítico. Talvez o mais. E é preciso resolver... De continuar o caminho independente de dificuldades e atrever-se a dar o próximo passo; ou de recomeçar tudo apostando em novos tesouros, e inovar.
A segunda opção seria quase a mesma coisa que aceitar a reengenharia. Absorver plenamente o que é contemporâneo e abolir os sonhos, as idéias.

É o momento de interiorizar-se, de intervir o mais impressionante raciocínio. Ouvir as pessoas, todas que de qualquer forma fazem parte da história, mas não de ceder ao que dizem exatamente, colhendo as sabedorias que cada um proporciona, e de cada forma.

E o risco de confundir desistência com persistência é grande, por isso uma alternativa pode ser mudança de estratégia. Isso, palavra mágica. A estratégia bem planejada faz tudo ficar a nosso favor. E mudá-la não quer dizer sair do norte. É apenas a maneira diferente e madura de como conduzir os objetivos. Pode ser opção também um simples desvio de caminho. Desviar não necessariamente significa sair do trajeto, mas uma tática para enfrentar o mundo por outro ângulo.

Cuidado com as decisões e como dizia Paulo Coelho em um de seus romances, atentai-vos ao “minuto mágico” da vida, sob qualquer aspecto.

Comentário sobre “Os Babacas”

Em fevereiro de 2009 foi lançado nos Estados Unidos o livro “A Regra de não Aceitar Babacas”, escrito por Robert Sutton, professor da Universidade Stanford que gerou polêmica entre acadêmicos.
A editora Harvard Business School Press, ligada a Universidade Harvard, maior do mundo em Administração se recusou a publicação no país. O livro foi censurado por lá. A universidade não tem hábito de divulgar linguagens a nível desclassificatório, segundo a instituição.
Na edição ele cita de forma explícita quais as características principais de um chefe considerado babaca. De que forma se destacam na carreira profissional e como o mercado está aceitando este tipo de liderança.
Com linguagem curta e profunda se refere a todos aqueles que, de alguma forma, trata com indecência seus subordinados.
Mas no Brasil o livro ganhou espaço e vem sendo discutido entre profissionais de todos os níveis.
Em junho deste ano foi publicado no Copacabana Palace Hotel, no Rio de Janeiro. Com novo título “A babaquice dos chefes”, que chega a ter o mesmo significado. Segundo admiradores brasileiros que apareceram no dia do lançamento os exemplares foram insuficientes para atingir a demanda.
De acordo a editora responsável em publicar a idéia no Brasil, um título mais neutro minimiza a sensação de agressividade, identificando como se comporta o ser humano diante das palavras, apesar do mesmo teor de responsabilidade.
Sutton se pronuncia para todos os gerenciadores que são arrogantes de diversos modos, nos aspectos morais, profissionais, motivacionais e etc. Ele ainda cita que apenas a palavra resume determinados comportamentos, e se torna clara a compreensão.
Analisando pela expressão do autor, não é difícil encontrar liderança deste tipo. Empresas de pequeno a grande porte têm profissionais assim. Algumas vezes, muitos líderes de gigantescas corporações.
E por esta lógica, existem profissionais adeptos à babaquice em qualquer órgão, público ou privado.
Diante de tanta hipocrisia que há na administração pública é possível que haja muitos babacas também no governo brasileiro.
Para leitores deste blog que são funcionários não saiam por aí chamando atitudes de seus chefes de babaquice, sem nenhum nexo.
Aos empresários e lideranças de qualquer organização, cuidado para não se tornarem uns babacas. Mesmo que não sejam alertados, é possível que nas rádios de corredores de sua empresa você seja o personagem principal do livro de Robert Sutton.
Bom. Fiz só um comentário.

Lei da Responsabilidade Fiscal: Criada para quem não sabe o que é

Excelente ferramenta de gerenciamento que veio para inovar os processos decisórios relativos à prevenção, controle e ação da administração pública do Brasil. São estas palavras interpretadas da própria legislação complementar 101/2000 – a Lei da Responsabilidade Fiscal.
Ela viria com o objetivo de mudar a estrutura política do país orientando os governantes com normas fixadas em 103 capítulos a reduzirem custos operacionais, financeiros, pessoais dentre outros.
O papel da LRF está vinculado ao princípio básico da Administração: melhor controle dos recursos; eficiência na gestão pública; organização; metas pré-fixadas; acompanhamento contínuo de avaliação; processos de feedback, aplicação universal e uniforme; desenvolvimento auto-sustentável da nação; transparência e planejamento.


No que tange o compromisso social, a LRF é clara quando cita a responsabilidade dos gestores públicos ou que tenham vínculos direto e indireto a prestarem contas dos gastos. E para não ocorrer nenhuma surpresa nos resultados é necessário que se faça definição do que deve ser enfatizado e percorrer os meios mais coerentes para agir com os propósitos voltados à aprovação da sociedade seguindo nos atos administrativos uma “lógica”, estrutura de elaboração e manuseio das atividades a serem financiadas pelo governo; em suma, planejar é solução para realização ou conclusão de qualquer processo, mormente os que se referem a União como um todo. A LRF existe para aprimorar os resultados das contas públicas da união, estado e municípios.

No transcorrer da Lei, vários são os conselhos. Dentre possíveis falhas com sua aplicação, os governantes tem sido alvo da sociedade quando solicitados maiores esclarecimentos dos métodos aplicáveis e principalmente o verdadeiro posicionamento do governo; a má aplicação da Lei, o desuso de suas ordens, a anulação dos ditames emergidos em seus capítulos.
Exige-se nesse e em casos semelhantes penalidades para os praticantes incompetentes.
Como diria se fosse nossa a linguagem popular, “falta de conselho não é”. Muitos são os ditames para se obter um país justo e igualitário. Mas além do que está explícito na lei constatamos diariamente através da mídia o mau uso dessa ferramenta. Mesmo diante de tantas condutas a LRF se torna burocrática e metódica.
Não se entende porque num país que se encontra em pleno desenvolvimento se aprova tantos projetos que permita brecar os direitos do cidadão. É difícil entender. Mas a própria LRF se analisada detalhadamente é elaborada com muitos “truques” que permitem os representantes governamentais abusar do poder público.
Para este comentário foi feita uma pesquisa na cidade local: Conclusão, os próprios representantes não sabem o que significa a ferramenta, muito menos que ela existe.

Palavras e comportamentos dos candidatos

São tantos pronunciados durante o período eleitoral, que ficamos meio ambíguos. Por essa razão muitas pessoas se querem sabem o horário exato das campanhas políticas em TVs e rádios. Dizem-se apolíticos, ou melhor, são realmente avessos à eleição.
Mas vivemos de política e não tem para onde correr. Em casa, no trabalho, na nação. É sem valia qualquer pensamento de se isolar. Precisamos escolher sim. E saber escolher, ao menos enquanto surja outro método.
Tem assuntos que chamam atenção a cada programa de TV. As palavras e os comportamentos dos candidatos, por exemplo:
A protegida. Pra começar, a campanha não é de Dilma. É que continue o projeto de Lula.
O pessoal do PT é estrategista de primeira. Claro, o tal Duda Mendonça e sua equipe de marketing nas duas últimas eleições fizeram uma revolução nos trabalhos esquerdistas.
E agora com a Dilma segue no ritmo melhor. Estão investindo muito este ano em comunicação e marketing, inclusive em assessorias que modelam e remodelam desde a estética até a postura profissional da candidata à presidente. Sobre seus programas de TV, a característica está cada vez mais popular. Parece até que estão imitando a Globo. Trazendo a vida real para a tela, como o depoimento onde um senhor simples da zona rural clama: “Deus te proteja presidente Lula, que Ele te dê força para continuar administrando o nosso país”.
E os olhos quase derramando lágrimas. Aqueles olhos meio tristonhos e ao mesmo tempo gratos, de quem sofreu muito e agora encontrou um refúgio.
Estão com vantagem. Poder na mão. Os trabalhos acumulados durante oito anos. Basta fazer uma retrospectiva e tudo parece mágica. Quem diria hem petistas. Tão radicais, sem brilho e sem espaço. Estão a ponto de levar a vitória no 1º turno.
O Irritado. É só parar e ouvir quantas vezes José Serra usa termos do tipo “estou irritado, chateado, impugnado, traído”... As palavras são fortes e negativas. Pensa que se faz de coitado, mas se torna apelativo. Cuidado tucanos porque as primeiras expressões ficam. Falem de soluções, de resoluções, esqueçam um pouco o ataque. É natural, mas o programa precisa ser menos agressivo.
Na verdade a equipe de assessoria deve redesenhar Serra também. Deixar ele mais transparente e tranqüilo. Se não é popular, fingir se torna artificial.
A radical. Tem comunicados bonitos, mas são muito óbvios. Parece que vive num mundo de discurso imutável. Rebelou-se com alguns da esquerda, se diz liberal. A Marina precisa ser inovadora e acompanhar tendências. Entender que as palavras às vezes são ultrapassadas, e a vida nem sempre é do jeito que se diz. Ao falar da Marina vem o questionamento. Será se quando é radical demais se torna individualista? Ou com este argumento se consegue a titulação de honesta? É para refletir, ou seja, a candidata é uma reticência...
Se tratando de mercado, hoje o incentivo é trabalhar o máximo a parceria. Claro numa hora dessas não dá para dizer que um ou outro é parceiro, e confiável. Cada qual procura vender seu peixe. Mas lembre a Marina que Lula se reelegeu porque mudou de pensamento e conseguiu sair de um simples sindicalista, para um ícone administrador. Talvez tenha sido o governo que mais misturou partido e coligações. O PT renovado.
Na verdade brasileiros e principalmente do nordeste – Admira-se a última administração do Brasil. Que tirou da gente aquela agonia da dívida FMI, e levou-o ao título mundial de um dos melhores países para se investir. Que deixou economistas confusos sobre o futuro do país, e ultrapassou uma crise envolvendo os povos mais poderosos do mundo, Estados Unidos.
Este ano mais uma vez temos opções de decidir o futuro da nação, e das próximas gerações. Apesar de tudo citado acima, o voto é livre e deve ser consciente.

A responsabilidade de Inovar nas empresas

Inovação na empresa muita gente imagina que basta aplicar uma tática diferente mesmo que não tenha lógica. Para entender o que é a inovação vamos pelo princípio - que pode ter várias nomenclaturas: novidade, novos hábitos, invenções, idéias. Mas no mercado sabemos que nada se vai apenas do princípio.

É preciso alinhar tudo à estratégia, então, através da base origem, mas a versão mercadológica, diga-se que a inovação seja aplicabilidade de novos recursos para chegar a um resultado com objetivos bem definidos e que tragam um efeito. Pensamos no ditado popular no que diz, “toda ação tem uma reação”. Ou seja, a inovação tem conseqüências, e obvio, a intenção de qualquer administrador é que seja sempre positiva.

E não tem como elaborar um excelente plano empresarial e deixar no papel bonitinho fazendo de conta que ele existe. No momento de agir é que está o diferencial para saber se todos os acordos foram bem plantados.

Vale tanto para os profissionais quanto as empresas que atuam. Os projetos atuais que envolvem a globalização de idéias nos procedimentos estão cada vez mais discutidos. Sobre a tecnologia que antes era um tema em evidencia, hoje é uma complementar dos assuntos empresariais. Bem mais amplo que a tecnologia está à inovação. Alguns profissionais ainda confundem as duas vertentes. Mas a tecnologia é ferramenta a ser utilizada para inovar.

Cuidado ao aderir modernos métodos a fim de garantir (re) posicionamento, vendas, poder de barganha etc. E inventar um movimento acreditando que facilmente tudo vai mudar. Até mesmo por que nem sempre é interessante mudar tudo velozmente.

Bem. Ao concordar com artifícios inovadores vários erros podem ocorrer. O caminho certo pode não ser o especificado.

Antes de qualquer atitude tem que se fazer um levantamento das necessidades. Pois está exposto um passo importante para a empresa, não deve ser manifestado como se fosse uma idéia surreal.

Outra etapa cuidadosa é quando reflete se é o momento certo. Para isso existe o ato de estudar a capacidade organizacional, no âmbito financeiro e econômico, na produtividade, na posição ao mercado e todo o ambiente inserido, interno ou externo.

Não adianta implantar novos conceitos se sua firma não suporta porque a preocupação maior é depois, para manter e seguir uma linha de evolução.

Além de determinar a necessidade e a estrutura é adequado também reavaliar o quadro de funcionários para notar o possível acompanhamento às tendências e o desenvolvimento dos negócios. De modo que venha também investir na sua qualificação.

Neste sentido, inovar pode ser um risco. Mas como toda empresa vive de riscos vale sempre apena apostar em desafios, desde que sejam moderadamente implantados e seguindo um planejamento para não fracassar por excesso ou falta de ideologias.

Marketing político não é politicagem

A priori fica claro, quem escreve estas linhas não é candidata nem profissional da área política. As expressões a seguir representam ponto de vista, é uma visão por alto do que está acontecendo por baixo, nos bastidores em véspera de eleição.

Estamos em tempos estratégicos de refletir sobre a vivência da nação brasileira. Ano de eleição, onde se diz democracia. A era em que candidatos contam e eleitores sonham. É momento de ver e reaver conceitos, analisar o desempenho de cada representante, afinal, a eles entregaremos mais uma vez a chave do nosso futuro.

Apesar de serem numa porcentagem bem singela, as exigências se tornam maiores a cada ano. E de fato, é o povo que exige e atua com maior inversão de valores, análise crítica e cuidada. O político de hoje não tem o mesmo poder de persuasão de antes. O eleitor também nem sempre é transparente, ou seja, é erro confiar que determinadas ações possivelmente garantam voto. Está sendo preciso apostar em novos desafios.

Para resolver estas questões há uma tendência forte de investimento em diferenciação e inovação. E uma delas está o conhecimento. É preciso se preocupar em informar o provável eleitor, trazendo além da trajetória e a biografia, a opinião em relação ao modo de vida social, transpor as idéias e como se posicionar diante das discussões mais convenientes e relevantes à sociedade. Ah, e que as promessas sejam no equilíbrio para que possam ser cumpridas.
Explora-se bastante este ano algumas ferramentas contemporâneas como blogs, sites e redes de relacionamento, revitalizando um conceito que fora do Brasil já existe e por aqui está surgindo.

Tem crescido a declaração marketing político. Expressão adotada por alguns candidatos, valorizada por implantar nova cultura, de “intelectualizar” o evento democrático. Percebe-se que há um afloramento desses assuntos. Mas o que o marketing político difere da politicagem é o seguinte:


A política é feita de democracia sim, de atuar e trabalhar para e com o povo. Olhar as necessidades e satisfazer, incentivar os parâmetros melhores para a coletividade.
O marketing político possibilita essa visão origem. E se fortalece com a incrementação da internet, celulares, informativos, a digitalização de idéias. Mas ao falar em digitalizar, outra preocupação. Tem que saber usar os recursos para não atrair efeito contrário, principalmente se tratando de redes de relacionamentos, que marca um contato direto candidato/eleitor, para não se mover pelo emocional.

Arriscaria dizer que maioria dos candidatos se quer sabem utilizar os meios de comunicações digitais, apostando ainda que nem saibam o que é twitter, facebook e como usa orkut. Exagero? Não. Até alguns administradores que vivem neste foco de desenvolvimento e empreendimentos não sabem, imagine alguns políticos do nosso país, com foco apenas para ganhar cargos e status.

A politicagem é mais real, está bem próximo de nós. É mais fácil compreensão. Faz parte do dia após dia. É o método mais explorado pelos políticos. Em fim, acham que é marketing a troca de favores, simples distribuição de santinhos, pressão aos menos favorecidos, ocultar valores sociais, criticar o concorrente, de utilizar o governo para se dar bem na vida, poluir o meio ambiente com um monte de papel apenas estampando uma foto e um pedido tipo “vote em mim”. Poluição visual e sonora também é uma armadilha. Isto é politicagem.

Ao contratar profissionais para as campanhas políticas é importante que sejam capacitados. Que sejam verdadeiramente consultores políticos antenados à realidade dos movimentos internos e externos que move o ambiente político e o comportamento dos eleitores.

Ampliação do conceito de marketing nas empresas é fator de crescimento em vendas

Muitos empresários se perguntam o que exatamente é o marketing. Mas para chegar a uma resposta concisa é um pouco difícil devido à expansão da área. É Bem mais do que fazer anúncios por aí, de qualquer forma e em qualquer lugar.

Mesmo os melhores gurus da Administração definem de forma diferente a disciplina: Uns dizem que é o conjunto de estratégias para direcionar o posicionamento de uma marca, produto ou serviço. Outros falam que é atender as necessidades. E segue uma relação de idéias para tentar expressar o significado. Todos estão certos, as respostas se complementam. Não tem uma descrição padrão.

O marketing é sim um conjunto de estratégias ou ferramentas que utilizamos para chegar a um objetivo. Mas são inúmeros esses instrumentos. E podem ser os mais desejáveis no mercado aos mais tímidos: promocional, marketing pessoal, de relacionamento, publicidade, político, marketing industrial, propaganda, marketing direto, eletrônico, dentre outros.

Os empresários, líderes, marqueteiros e sejam quais forem os profissionais do ramo, precisam desenhar a melhor adaptação para evitar erros que ocorrem diariamente - De associar apenas um atributo a empresa. De tentar simplificar a mercadologia e definir único caminho. Esquece que não tem uma fórmula, igual o cliente que não tem um comportamento-chave. Se o cliente muda constantemente, claro que as tendências também têm que variar.

Entre os citados existe o Promocional, chamado também Promoção de Vendas que atua no Brasil há muito tempo, recentemente conceituado pela AMPRO – Associação de Marketing Promocional como a “atividade aplicada a produtos, serviços ou marcas, visando, por meio da interação junto ao seu público-alvo, alcançar as finalidades de construção de marca, vendas e fidelização”.

De linguagem mais prática, ações promocionais possibilitam contato olho-no-olho, teste-a-teste e cara-a-cara. Por isso se destacam a cada ano. E movem a economia no patamar muito satisfatório.

Para desenvolver Promoção de Vendas se faz uso de várias táticas, como a degustação de produtos, a panfletagem, feiras, lançamento de produtos, eventos, distribuição de brindes, blitz promocional, e muitos outros. E é necessário em cada ação, um planejamento de mapeamento de público e horários, qualificação e diferenciação do profissional promotor, a coordenação, em fim, completa análise mercadológica. Considera-se, no entanto, uma maneira de retorno mais rápido, porque não há intermediário nas transações e ações.

Meio ambiente: Uma estratégia de marketing ou preocupação das empresas?

Os dois. Virou modismo falar sobre o meio ambiente em qualquer ramo empresarial. Campanhas que realçam a preservação da natureza tem sido questão discutida entre os marqueteiros de plantão, bem como seus gestores e líderes, que juntos visam  promover a marca acrescentando valor à sociedade.
Esses projetos são elaborados para atrair um público alvo, e as empresas que ficam de fora perdem uma grande oportunidade de mercado com os clientes. É que eles estão mais exigentes e quem não atender as suas necessidades, sobre, inclusive, o eco sistema ambiental, corre o risco de ficar à margem e perder uma cartela fiel.
Geralmente as grandes empresas se destacam mais devido à capacidade de: poder econômico, possuir marca consolidada, influência dos produtos e serviços às pessoas e etc.
Tem crescido muito a preocupação: Que bom para nós consumidores e cidadãos. Mas não se deve implantar ações temporárias ou então simplesmente fazer uma logomarca e estampar em merchandisings, sem que traga uma imagem mais clara e objetiva de ajudar o planeta. Existem negócios de pequeno a grande porte, nacionais e multinacionais, que apostam nesse tipo de estratégia. E espalham por todo canto um símbolo apenas representativo, tipo: Cuide do meio ambiente. Não jogue lixo no chão... Nesse caso o custo não foi tão diferencial para eles. Uma idéia que já sairia no mercado apenas foi redesenhada com o intuito de propagar a responsabilidade verde, e ainda lucram mais com as informações. Ou seja, uma visão também capitalista.
Por outro lado, seguindo exemplo da Natura, uma das maiores corporações mundiais em qualidade tem planos importantes na economia de embalagens. Pontos para Natura. O cliente que utiliza o mesmo produto não precisa comprar vários recipientes porque tem a opção de utilizar refil. Isso é solução. Isso é marketing também. E é sabedoria. Não é à toa que ela é referencia em inúmeros estudos de caso nos centros corporativos e instituições de ensino por todo o mundo.
Então o certo é haja apesar do marketing empreendedor, transformações de culturas, que o planeta receba todos esses anunciados de forma prática e real. Que os planos em fim, sejam pelas empresas e clientes aplicados a curto, médio ou longo prazo. Consideramos que utilizar os métodos éticos ambientais faz parte de inovação, e quem acompanha tendências sabe: para inovar é preciso agregar novos conceitos diante do comportamento de consumidores.

Breve e intensa experiência no Rio de Janeiro

Um passeio apenas. É difícil decifrar nessa simplicidade quem tem a oportunidade de viajar para o Rio de Janeiro. Expressão que pode ser substituída por experiência de viver momentos grandiosos; apreciar e aprender sobre a beleza natural, combinada à incomparável estrutura arquitetônica urbana. Uma visão quase que inexplicável.

Sabe quando você chega num desconhecido e imediatamente alguém te recebe de braços abertos... E diz mesmo que não com palavras, mas através de um gesto inspirado numa ideologia religiosa: “Seja bem vindo e aproveite a Cidade Maravilhosa”. Começa assim a estadia na cidade do Rio.

Estamos falando de um dos mais conhecidos cartões postais do mundo, O Cristo Redentor: Situado no morro do Corcovado, zona Sul da cidade. Foi inaugurado em 1931, eleito no dia 7 de julho de 2007, em Lisboa, como uma das Sete Maravilhas do mundo moderno. Quase todo lugar na cidade se enxerga o monumento representativo cristão.

Claro, tanto reconhecimento sem menosprezar outras cidades como a nossa querida Salvador, que também tem suas riquezas históricas e modernas.

E ainda no mesmo percurso, mais encantamento. Tem a Floresta da Tijuca, considerada umas das maiores florestas urbanas delineadas pelo homem no mundo. Mas quem por lá passa, sente a leveza da brisa, o barulho sossegado de cachoeiras, o animo dos animais, o verde que tanto o planeta valoriza. A natureza em forma.

Passear entre a floresta é uma sensação de estar em outro ambiente. Mas, quando se atenta à realidade, nos posicionamos é no meio de tantos prédios, praias, carros e gente... Esse é o encanto. De estar em vários lugares agregados a um só. E é o segundo maior pólo econômico do Brasil, de acordo o IBGE. Que mistura.

O Pão-de-Açúcar, formado por morro da Urca e morro da Babilônia é outra parte dos desejos turísticos na capital fluminense. E juntos ao Cristo é que titulam os cartões postais mais famosos do Brasil. Também lá se vê uma mesclagem de povos: pobres, ricos, daqui ou de outras nações. É atração para todos. O bondinho do pão de açúcar é o teleférico responsável no transporte e possibilita a visão panorâmica das cidades Rio Niterói, inclusive a vista da Praia de Copacabana, Praia Vermelha e inúmeras alternativas.

Quem não viu o Rio de Janeiro mesmo em casa? Através de todo o sistema globalizado e tecnológico, a todo instante, estamos em sintonia com a cidade. Numa novela, filmes, telejornais... Sites de notícias, os maiores empresariais. É a concentração da maior parte artística do nosso país. Os melhores talentos da arte e cultura. E o maior centro de televisão. Um mundo de idéias, que vem de studios de produções diversas. A Globo, dentre outras redes. E empresas mais fluentes brasileiras, fortes também no mundo. Vale e Petrobrás, por exemplo... Fazem-se raízes que se espalham e originam outros órgãos até chegar por toda a parte do planeta.

Mas este texto é só um crédito. Quem escreveu teve uma breve e intensa experiência no Rio. Imagine quem vive, que cria e recria a sua história. Certamente tem muito mais pra contar e demonstrar orgulho.

Ela é "simplesinha", mas é maravilhosa.

Aposto na ousadia de Dunga

Antes do texto a reflexão. Porque falar desse assunto se não sou atleta nem entendo muito de futebol? Mas depois vem a resposta. - Porque o futebol é tipo o mercado - uma verdadeira escola de estratégia e posicionamento que se concentram em PROMOVER resultados. E disso a gente entende um pouco.

No momento questionamos sobre a decisão de Dunga em ousar a mudança para a Copa do Mundo 2010, na África do Sul. Ele, que desde quando jogador se destaca pela liderança e firmeza no campo. Capitão que ergueu a taça tetracampeã de 1994 em parceria com os passos de Romário. E administra a organização mais almejada do momento, a Seleção Brasileira.

Mas vamos direto ao contexto, e por tópicos:

Dunga aderiu ao novo. Ao desafio de ir contra os “princípios técnicos” e partiu pela convicção da sua consciência. Não usou estrela do esporte brasileiro da mesma forma que usaria os que o criticam. Grandes nomes do futebol ficaram de reserva. Pense, que impressionante. Poucos os líderes que atuam com tamanha coragem e confiança.

O time do Brasil hoje, pela lógica da natureza é um retrato diferente do antes, quando se tinha Pelé, Zico, o próprio Dunga, Bebeto, Romário e etc. E o que muda também nesses profissionais são a postura e definição de foco. No antes se falava de grandes ídolos. Nossa, cada jogo uma esperança e motivos de vibração universal. Cada passo certo dos jogadores, a honra do torcedor. Passo errado, o respeito, mas mantinha a admiração, permanecia também a fé, de na partida seguinte, a vitória.

Nada contra idéias atuais, e obvio a paixão ainda continua fervendo no peito dos brasileiros, que vibram e cobram raça verde e amarela.

Mas jogadores modernos estão vaidosos demais. Os sucessos os fazem transformar em simplesmente “estrelas” e “fenômenos”. O estilo tipo “está por cima”. A essência do que eles são exatamente vai se escondendo no mundo da fama. Não precisa ser psicólogos ou similares para entender que a mente do ser humano absorve o que ele deseja. Que o raciocínio também tem foco. Que se prioridade é tempos de estrelismo, fica em segundo plano a razão de ídolo futebolista, pra ser contado na geração próxima, igual às profecias de Pelé, por exemplo, ou mito, como diz o orientador brasileiro.

Dunga divide a responsabilidade. Imagine se o Brasil conquista a taça mundial este ano. Quem assina embaixo? Dunga e sua equipe. Mas ele também ostenta o papel caso venha a “derrota”, principalmente com a atitude de mesclar o time.

Seria bem mais prático o líder determinar que todos os esportistas famosos se empenhem e tragam o título à nação, e ele se isentaria desse movimento. Mas aí está uma liderança compartilhada, Dunga aposta em novos talentos. E se perder já sabe. Ele é o culpado.

Quem, numa empresa está preparado para assumir imensa culpabilidade? Existem poucos líderes que se erguem dessa maneira e se expõem como centro das atenções, e pensem numa pátria que ultrapassa 190 milhões de habitantes, segundo o IBGE, todos voltados a um artista do momento.

Pois é muito cômodo mais tarde diante da imprensa citar que os jogadores fenomenais deviam ter vencido.

Mas tudo isso para dizer que a ousadia faz parte do propósito. E que deve ser equilibrada, centrada numa ideologia coerente.

Era uma vez um sexo frágil

Frágil que nada! São todas diferentes, de vários estilos, diversas classes. Umas se perfumam igual homem, outras valorizam a fragrância feminina. Podem ser de uma natureza serena, ou demonstram bravura, é só questão de personalidade e a maneira como se expõe ao mundo. Um mundo que gira em torno delas, e assim dominam a moda, o mercado, as tendências. Contornam os comportamentos dos homens, mesmo que eles não percebam. Cada momento é um espírito de humor. Cheio de mistérios, razões, emoções e glamour.

Mulheres, mulheres... Famosas pela “fragilidade”. Muitos homens nem pensam na sua evolução e se limitam em te entender. Aliás, mulher, você se entende?

Elas não têm padrão, são versáteis. Sempre encontram melhor jeito de resolver situações. Estilosas no falar, vestir e no andar. São de um mundo dinâmico que não cabe descrever mais adjetivos.

No entanto, torna-se impossível considerar frágil um ser gerador de filhos. Que sentem dores absurdas de cólicas sem reclamar. Sofre de TPM. Nossa! Fica irritada sendo mal compreendida. Que cuida do parceiro, filhos e de si com o compromisso de edificar uma casa. Educa e estrutura o seu ambiente.

Não pode ser frágil quem é mãe, mulher, estudante e profissional, às vezes ao mesmo tempo. E o mercado está florido Delas, super-guerreiras. Buscam um espaço antes aparentemente dos homens. Hoje não há distinção na profissão. Atuam como os pedreiros, engenheiros, soldadores, policiais, juízes de futebol e invadem as passarelas com o charme que detém.

Por possuir, as mulheres não buscam espaço. Mas, há homens que temem em perder. Não precisa disputa, basta a valorização e respeito mútuo para o entendimento que as conquistas são de todos.

Acabou a Era do Conhecimento

A oração do momento é que o homem não se limite ao grau de conhecimento que ele possui, principalmente quando se trata de assuntos inerentes ao mercado de trabalho, cada vez mais conflitante. A limitação é hoje, um dos piores dilemas para quem deseja ser profissional. E o conhecimento, apesar de amplo, intensivo e infinito, é nulo quando não é explorado corretamente.
Recentemente se discutia muito sobre a era do conhecimento como fator essencial e indispensável à estrutura profissional das pessoas. Mas, hoje ela é simplesmente complementar.
Saber decifrar os melhores códigos não basta para fazer render os objetivos e atingir metas. Em qualquer cenário é possível vislumbrar muito mais do que conhecer.
É fato que a evolução mercadológica no mundo, sob tantos aspectos, influencia que sejamos informados, absorvendo todas as comunicações possíveis e explorando ao máximo a tecnologia acelerada, que mal podemos desfrutar.

Chegou a nova era. O tempo de sabedoria. Tempo do despertar.
A era da sabedoria veio para a solução de problemas e conflitos. Nessa ocasião em que os atos devem ser equilibrados e as decisões mais acertadas.
Pensando numa turbulência de contatos que gerimos diariamente, numa tempestade de idéias e em montantes formatos de negociações, buscamos razões para imposição de acordo às regras da sociedade capitalista. E é desenvolvendo a mente que se consegue acertar os planos e focar o alvo. Todo mundo tem um alvo a ser tocado, uma vida a ser desenhada e realizações a serem possíveis. Mas nem todos têm o dom de discernir tudo isso, de descobrir qual a verdadeira identidade. Qual seu papel na esfera mundial e o que vai oferecer do seu talento.
Pois é, o que falta nas pessoas é esta esperteza de escolher e findar o caminho a fim de direcionar as tentativas para o óbvio.
O profissional que anseia sucesso terá que evoluir a mente. A era da sabedoria nos remete à psicologia para se ater ao principal, ao que é útil tornando nulo o supérfluo. Para se ter sucesso, porém, é preciso descobrir qual o apropriado anseio e o que cada um consegue fazer da melhor maneira. Na verdade esse novo mecanismo vai lentamente surgindo, porque o ser humano não está preparado para pulsar a racionalidade.
Cada vez mais, em meio de acirrada concorrência, o profissional se intimida ao entrar no mercado não somente pela oportunidade, mas pelo desprezo que dá a própria reflexão.
No entanto, a sabedoria é o dom de lidar com o conhecimento e dominar atitudes. É preciso ver e rever dons e pretensões. Este é um conselho para quem espera ser protagonista da própria história.