Como será a estrutura do planeta a partir de agora?

O que se espera dos efeitos impactantes sobre o homem com as transformações da natureza não é boa coisa. Estudiosos sempre alertam a reação para a sociedade humana e as expectativas do mundo em razão dos acontecimentos gerados por falta de responsabilidade e também pelos movimentos “extras” da própria terra.

O Mapa Mundi, aquele do que aprendemos nas escolas de ensino fundamental, em suas divisões de continentes, países, que orienta onde estamos inseridos está mudando de forma, desenhos e cores. Onde se tinha mar é possível ver terra. Na falta da terra aparece o mar e por aí vai se perdendo montanhas, polindo rochas...
Mas o grande mar é quem está controlando nosso “pequeno” habitat.
Ou então no “céu” outros efeitos quentes que parecem estar derretendo pessoas e formas aqui embaixo. Sim, muitas geleiras, animais se perdem, caatingas, vegetações ecoam sob um fogo agressor e proposital.
Não sou eu quem vai expressar tecnicamente tantas mudanças climáticas, porém, como viventes sentimos tudo na pele, na saúde, na dor e tristeza da falta de um ambiente promissor, agradável e rico, do jeito que foi projetado.
As margens quando secam o homem se apossa... Com o passar do tempo ele vem reagindo, querendo de volta seu espaço e vem assim, feroz. Através de tsunami, terremotos, sei lá... Busca ali seu lugar perdido. Derruba prédios, carros, gente, o que for tornando tudo de sério um brinquedinho arrastado a qualquer vapor.
Voltando ao Mapa Mundi do nosso sistema educacional, daqui a algum tempo, em curto prazo, já estará nos livros didáticos noutra versão e característica adequada às condições reais do ecossistema.
Será a natureza ‘vingativa’? Se cada ser humano se conformasse do que foi ordenado, as coisas dariam mais certas e não haveria a lei do retorno que encontramos hoje.

Neste sentido os transtornos em diversos lugares do mundo se dão devido nossa maneira de camuflar os deveres com o planeta. E assim que a consciência aflorar talvez seja tarde. Então devemos reagir rápido, todos num propósito maior para sermos verdadeiros responsáveis por uma vida digna.