#ForçaLula

As manifestações espontâneas nas redes sociais sobre a situação da saúde do Ex Presidente Federativo do Brasil, o Lula, tem sido temas principais entre os twiteiros. #ForçaLula é um reflexo de solidariedade, principalmente quando há novidades no seu quadro clínico.

Não é por acaso a demonstração de tanto carinho. Há de reconhecer o homem que sempre lutou em prol de benefício social, representando a coletividade mais carente. Quem é nordestino sabe muito bem disso. 

Houve avanço enorme e forte impacto da economia regional e nacional, em diversos seguimentos. Um criticado analfabeto que deixou o coração e a mente trabalhar. Evidentemente essa “mania analfabeta” passou a ser estratégia de marketing, sobre o matuto que virou presidente, e até hoje, algumas palavras vem erradas da boca mesmo com o poder de freqüentar boas escolas e excelentes mestres. 

O fato é que ele continua soando a pobreza, falando numa língua que é população maior no Brasil. Sob esta análise a escola mais fiel em certas circunstâncias para muita gente é a vida. E feliz de quem sabe aproveitar tantos ensinamentos e experiências que ela proporciona.

As realçadas que Lula atribuiu ao país durante as reinvidicações sindicais, conseqüentemente às ações como presidentes nos deixou num patamar certamente mais confortável. E deixou toda uma nação imprevisível, que conseguiu confundir os economistas com os passos futuros em relação ao comportamento do nosso mercado, e somava a incerteza sempre para mais.

Quando foi diagnosticado o câncer em Lula parecia ironia do destino. Os casos mais atuais de pessoas públicas mostram que além de uma boa estrutura de saúde, o paciente neste estado precisa de uma excelente motivação para a vida, de família e amigos, e seu Deus, claro. Primeiro acreditar na cura e lutar por ela, assim como se luta por outras coisas, mais ainda, aliás.

A imagem do ex presidente sem cabelos e sem barba marcou. Simbolizou que regras e hábitos também podem ser rompidos quando se tem um objetivo maior. 
E sempre temos esse objetivo maior. Porque a vida não segue apenas de regras e desenhos fixos, ela é variável, imprevisível e surpreendente.

Sabemos que num momento desses os leigos e egoístas misturam “politicagem”. Mas não se brinca com vida de ninguém, independente da classe, sexo, raça ou o que seja. 

A saúde pública realmente é precária ainda no Brasil. É um problema que enfrentamos há muitos anos.
Remédio milagroso ainda não apareceu. A cura é lenta porque não foi tratado a tempo. Mas é bom sim que se cobre dos governantes as providencias, e devemos ver isso precisamente na hora do voto ao entregar a chave da saúde, da educação, segurança, do conforto, é a vida de todo mundo na mão de poucos.

A intenção do texto é apoiar a todos os que de câncer sofrem: crianças, os carentes, artistas, famosos e a nação mundial. #ForçaLula.

Indústria publicitária contemporânea

A indústria publicitária ganha espaço e se destaca na economia como indispensável no desenvolvimento e na elaboração de estratégias, sendo intermediária na cadeia produtiva de qualquer negócio. São os agentes que geralmente estabelecem uma corrente que une os consumidores e seus produtos, serviços e marcas.

No Brasil estamos bem representados e respeitados pela criatividade da propaganda e publicidade. É um ramo que segue com amadurecimento, inclusive na política e no esporte.

Parece estranheza falar de leis e regras no que tange ao contemporâneo mercado publicitário. Que traz à memória os movimentos mais atrativos e dinâmicos de uma empresa. Por razões aparentemente mais “liberais e descontroladas”, às vezes as ações são mal conceituadas, porém, neste cenário atuam profissionais que fazem da criatividade o objetivo, que vivem numa imensa conspiração com o mercado todo.
Além de marketing, a empresa também vive de ética e responsabilidade, atribuindo os mesmos direitos que consumidores têm em qualquer outro tipo de empreendimento, e devendo todas elas passar por avaliações fiscais. De fato existem os órgãos fiscalizadores e regulamentadores, justamente para incentivar os limites, de modo que não agrida a sociedade com abusados recursos sonoros, visuais ou de qualquer aspecto.

O CENP é um Conselho Executivo das Normas Padrão. A ele compete avaliar o funcionamento das agencias publicitárias. Sendo como órgão representativo se dispõe a orientar os profissionais da área para o que vem a ser correto. Estas normas são partes dos regimes legislativos e prioriza parcialidade entre os envolvidos, sem discriminação de tamanhos, formatos e regiões. Regulariza as atividades com solidez e incentiva o bom relacionamento entre comércios. Ainda atribui percentagem de lucro em cima de trabalhos prestados com clientes evitando superfaturamento entre negociantes, é uma maneira inteligente de padronizar as atividades para o cliente ter um direcionamento de onde e com será aplicada a verba publicitária e cria um vínculo entre anunciantes, agências e veículos de comunicação, tornando-os parceiros indissociáveis, em prol de um mercado unificado e moderno, conforme se expressa no próprio código.

Os profissionais devem se atentar aos meios de comunicação na disseminação de informações e ações. A liberdade de expressão não deve ser confundida como libertinagem. A qualidade dos serviços é outro fator a serem observado, além de eficientes os trabalhos, a redução de custos, por isso, gestão responsável é essencial.

Com novas gerações e conceitos de/com consumidores é preciso saber usufruir da tecnologia. Os mesmos respeitos e direitos em empresas virtuais devem ser com convencionais, mas, no caso de lojas web, por exemplo, os detalhes são mais vulneráveis pelo trabalho mais pluralizado nos negócios, porque se trata em rede, com um público que talvez seja “sempre oculto”. Sugere trabalhar em cima dos sistemas de armazenamento de dados, além de pessoas sensíveis que acompanhe os trajetos daquele público pela rede, ou seja, já se aconselha profissional especializado que foque mercado digital. Sabendo desta realidade, a organização moderna tem a tecnologia como aliada, pra lá de importante.
Claro, os consumidores de hoje não são os mesmos de ontem, nem serão os de amanhã. Eles estão mais acentuados, práticos e exigentes no mercado em rede.

Assim como as agencias tem por dever seguir determinadas normas que atingem sua característica, consumidores também precisam seguir seus deveres, respeitando o trabalho e as boas considerações propostas pela organização.
Infelizmente não é muito raro ouvir que existem corporações adversas as normas padrões de publicidade. 

Exemplos claros principalmente no serviço público com licitações manipuladas e faturamento excessivo, além de serem tendenciosos. Sem falar nas empresas fantasminhas ou fantasmão mesmo. Deve-se lembrar nestes casos que as normas padrão e leis tangem tanto aos órgãos públicos quanto privados, além de respeitar o mercado concorrente e suas peculiares.

Valor de merchan

Vamos para um artigo mais prático e pegar como referência os tópicos do Curso de Gestão da Comunicação da Fundação Getúlio Vargas, que correlaciona os principais pontos importantes para trabalhar o marketing dentro e fora das empresas com a ferramenta merchandising.

Merchandising em Meios de Comunicação
Temos conhecimento de merchandising em meios de comunicação como uma alternativa eficiente de promoção à venda, e são utilizados vários meios como rádio, cinema, televisão.  Um exemplo de que a idéia não é nova está no filme Naufrago anunciando a empresa Fedex Express como responsável e focada na qualidade dos serviços. A marca apareceu no longa para resolver situações.
No mesmo ritmo opções de lançamentos e promoções em diversos métodos para variados públicos nas telas nacionais. As novelas, inclusive de nobres horários abordam os produtos que as patrocinam. A Natura, focando responsabilidade socioambiental e realçando os profissionais de designs, Kia Sol, Banco Itaú... Uma boa maneira de interagir, com certeza.

Merchandising no Ponto de Venda
No PDV,  nas chamadas as compras devem ser considerados os aspectos das abordagens alinhadas com outras mídias. Cartazes, uniformes, panfletos, displays, balcões e os perfis dos profissionais precisam ser similares às ofertas que disponibilizam.
A abordagem mais atraente e discreta, baseado em estudos pisco demográficos do consumidor é a melhor solução para um trabalho rentável e responsável.

Propaganda
A propaganda no mercado é valorizada e tem participação importantíssima no PIB nacional, de acordo a FGV, equivale a 1% numa pesquisa recente. São os recursos incentivadores e agregados nos valores das pessoas que estimulam a compra, que faz lembrar a marca. A propaganda é um nutriente indispensável do marketing.

Objetivos para Alocação de Verbas
O público deve ser definido de acordo a necessidade da campanha, do tipo de serviço e produto a ser apresentado. A idéia é objetividade, encontrar perfil consumista e principalmente no que se refere à cultura e condições financeiras dos novos e atuais consumidores.
A verba para um plano de marketing é sempre questão a ser analisada. Que atue como custo benefício. Sabemos que está cada vez mais exigente o mercado publicitário, pela expansão da área e dos recursos, e as empresas investem alto, tudo a fim de cativar e manter clientes. A verba não deve ser uma incógnita, é preciso chegar a um equilíbrio, escolher adequadamente o tipo da mídia, e distribuir aos que forem convenientes naquele momento.

Briefing e Planejamento da Campanha
É o momento de colher tudo que é válido para a campanha e traçar os objetivos do cliente, a fim de identificar onde está e aonde quer chegar.
As agencias mais qualificadas se situam neste momento como possibilidade de descobrir os gostos e desejos dos clientes para se trabalhar com seus consumidores, por isso que toda ação mercadológica exige um planejamento coerente para o andamento correto das ações, inclusive no que tange a execução e conclusão de cada evento, numa visão interna e externa.

Criação e veiculação
Inovação e criatividade para manter-se no mercado. Palavra ordem no mundo dos negócios contemporâneos. A inovação não significa detalhes complicados, mas sugere  idéias simples e transparentes que tenha um reflexo de sustentabilidade.
As embalagens tem sido uma vertente aos olhos de designs de produtos, para de cara, serem apresentados os conceitos que anseiam. E vivamente às vezes a própria embalagem é um presente que impulsiona a compra. Hoje se foca os produtos e embalagens renováveis, sustentáveis, recicláveis. É o pensamento com o meio ambiente que deixa de ser novidade para se tornar uma necessidade das empresas com a sociedade que traduz numa resposta positiva de qualidade de vida.
E para veicular tanta marca no cenário mercadológico altamente efervescente, qual será o verdadeiro instrumento? Como será a participação no mercado competitivo? Seja qual for o meio de comunicação, tem que escolher também a duração, a probabilidade de retorno, para onde vão tantas informações e como chegam ao público alvo. É importante uma equipe estratégica de vários setores para constantemente avaliar todas as ações enviadas em público.

Mídias Digitais
São tendências, mas, não deixa de ser preocupante o uso de ferramentas de mídias digitais por causa de descaso de muitos gestores. Não adianta disponibilizar os melhores softwares e hardwares se não há participação inteligente nas trocas de conhecimentos. É a chance grande que modernas organizações tem de interatividade e situações em tempo real, por isso, a responsabilidade também é grande. Uma informação mal distribuída atualmente em redes pode causar transtornes incontornáveis, tipo, desculpas depois não mais vale.
Todas as informações são postadas para um número ilimitado de usuários. O cuidado é não entender este público como usuário e sim, continuar o conceito de consumidores. O que é postado seja através de imagem, texto, na mídia digital está sujeito a avaliações mais rápidas e complexas. As palavras certas para o público bem mais pluralizado.
Todo cuidado é pouco para dispor os recursos na mídia em geral. Os erros devem ser evitados quando se fala da estrutura e posicionamento da marca e organização. Os valores devem ser reais, atualizados, sem escassez de estoque e definir bem o alvo.

Promoção do público interno garante maior sustentabilidade nas empresas

Com o mercado abafado de novos comportamentos dos consumidores evidencia a busca cada vez mais acirrada pela fidelização, retenção e aquisição de clientes.
É de praxe as organizações focarem ações diretas com o púbico através de campanhas atrativas desenhadas por um bom merchandising, que permite além de maior visibilidade de um produto ou marca, incentivar a compra imediata e adquirir respostas momentâneas.
Em sentido estratégico não se permite a miopia institucional nesses projetos, é o que ocorre em maioria das corporações. Outras já reagem. Agentes de negócios que seguem tendências e nichos estão focados em ampliar os conceitos de marketing na administração geral, inclusive os três públicos que lhe assegura: os internos na forma dos vendedores; os externos referindo aos fornecedores, negociadores, esses fazem parte das transações comercias por meio de intermédio; e consumidor final.
É certo que as empresas são instrumentos de transformação na vida das pessoas atribuindo-lhe grande parte do tempo no dia-dia. Por estes aspectos também que vivenciam experiências diferenciadas, entretanto, muitas vezes surgem climas demasiados. Compete aos gestores implantar soluções para evitar momentos de desmotivação. Sabe-se que não é fácil manter uma equipe motivada sempre, principalmente pela adequação de valores pessoais a serem alinhados na profissão.

Os vendedores e representantes de vendas são principais responsáveis pela ligação direta e indireta dos consumidores e os produtos/marcas. A equipe de abordagem tem sido “a íris dos olhos” dos visionários administradores e marqueteiros.
Além disso, são os atuantes que mais se comunicam e conseguem desenvolver o relacionamento afetivo. Com eles é preciso traçar projetos ou programas de incentivo constantemente, já adotados por muitos dos empreendimentos que desejam permanência no mercado. Estamos falando de valorização e reconhecimento humano no processo de compra e venda.

O objetivo do texto é mostrar que é muito vasto o panorama de programas de incentivos ao público interno, e deve ser aplicado de acordo o momento e necessidade das empresas e pessoas, analisando todos os fatores atribuídos a um e outro para delinear uma ação coerente e eficaz.
Apresentam-se abaixo algumas ações encontradas no mercado seguido de observações e idéias de complemento.
-  Então, são exemplos como remunerações extras no final do mês para o vendedor que atingir ou superar metas. Estas metas e valores devem ser estipulados de acordo condições de faturamento e operação dos agentes empresa e funcionário.
-  Exposição do quadro ou troféu com a foto do colaborador na parede. É ótimo, mas precisa ser destacado e mostrado ao cliente, exposto nos melhores metros quadrados da loja.
-  Publicação em jornais e informativos. É indispensável a comunicação clara, evitando a repetição de idéia. Melhor quando incrementa com fotos, depoimentos de pessoas e/ou parentes, uma biografia mais detalhada, ou homenagem de um familiar como mãe, filhos, esposa, etc.
-  Presente ou brinde. Os mais percebidos são eletroeletrônico que podem ser substituídos por produtos mais pessoais e personalizados.
-  Benefícios como plano de saúde, odontológico, vale transporte e alimentação. Não se trata de novidades. Alguns desses benefícios são estimulados por lei, o que pode é expandir, agregar mais valor.
-  Homenagens com festas. É comum em confraternizações de final de ano. Errado é quando se esquece funcionário o demais 364 dias.
- Viagens. Torna-se mais completa quando e inclui casal, ou quem sabe proporcionar um lazer em família com pais e filhos numa fazenda, ou com amigos em data específica.
- Conhecer um ponto turístico do país ou outro lugar do mundo. A história pode ser narrada pelos próprios vencedores estimulando os outros da equipe, publicada em blogs e sites da empresa, nas redes sociais, ou até formar anualmente um livro com os vencedores.
- Presentear os parentes tem sido uma marca de poucas empresas modernas. Pode ser despertado o orgulho e valor que a pessoa querida tem pelo profissional, nesse caso, estímulo em família para a motivação levada ao ambiente de trabalho.
- Eventos corporativos. Reconhecidos pela diretoria como profissional de comprometimento. As vezes se incentiva palestras ou fala, mostrando aquele membro a sua importância no crescimento dos negócios.
- O salto de pára-quedas, escalações de montanhas em lugares famosos. Estimula o esporte, é idéia nova, viável a depender do perfil da equipe.
- Cruzeiros. Tendência nos últimos anos por grandes corporações, principalmente com as parcerias. Não adianta propor passeio em cruzeiros se o colaborador não possui de roupas e assessórios para acompanhar, isto conseqüência lhe traga efeito contrário com constrangimentos por diferenciar dos demais participantes.
- Gincanas são importantes desde que tenha lógica, focadas em trabalho de equipe, principalmente que gere benefício à sociedade.
- Os Sorteios. Agora se sorteia também aparelhos como celulares de tecnologias mais modernas, notebook, etc. Tudo para juntos acompanharem a globalização.
 -Concursos. Ótima oportunidade para estimular à cultura, o esporte, a arte.
- Dias de folga para quem produzir mais e melhor. Organizando uma tabela proporcional o mecanismo funciona bem.
-Ingressos com passagens, alimentação e hospedagem para assistir Fórmula 1, Copas do Mundo e Olimpíadas. Ações desse nível realizam sonhos.
- O dia D. Dele ou dela. Para agir projetos ambientais, sociais, culturais.  Ou para a prática de esporte, cinema, academia.


Muitas corporações nacionais e internacionais utilizam recursos mais permanentes, com profissionais especializados na área de saúde e estética. São idéias reais: Sala de psicologia, restaurantes sofisticados, sala de descanso, aniversário no salão de eventos, massagem e/ou hidroginástica, programa de incentivo a saúde da mulher, do homem e das crianças. O bom ambiente deve ser sempre, o projeto precisa ser bem planejado com foco nos curtos, médios e longos prazos.
Uma das maneiras de conhecer o público interno é através das redes sociais, a interatividade com o mundo e as pessoas. Pois é, para promover  equipe é preciso estudar seus hábitos,  mudanças, comportamentos, tudo conforme se faz com o público externo e o consumidor final.
E para finalizar o texto, não as idéias, podemos lembrar a importância da realização de eventos onde as empresas sejam promotoras ou patrocinadoras. Os funcionários certamente terão a honra fazer parte do grupo que estimula a sociedade ao crescer.  Mas quer ver sucesso mesmo em vendas e imagem? Seguir o “modismo” da responsabilidade social e ambiental. Mais assertivo é incluir os funcionários nas execuções para eles se sentirem verdadeiros responsável por um mundo melhor e sustentável.

A boa eficiência justifica a falta da eficácia?

Sempre temos um alvo a atingir. Seja nas questões familiares, pessoais ou profissionais. São estes target’s que nos levam a continuar vivendo.
Pois bem, vamos nos situar e trazer o jogo do Brasil e Paraguai como referencia, e partir do princípio de que o Brasil jogou bem, mas perdeu a partida.

A eficiência é basicamente a maneira como conduzimos nossas ações para um propósito. É o caminho a percorrer, o esforço, o modo como o traçamos e as formas selecionadas para a realização das tarefas. É seguir bem e passar por elogios. Os brasileiros tiveram disciplinas em campo e muitos chutes a gol. Nossa, quase a bola entra várias vezes. Mas pense, foi quase! A eficiência dos jogadores não foi o suficiente para trazer gol. Deve ser então que não foram tão eficientes assim. Sugere que tenha sido falta de liderança, motivação dos jogadores (membros), um desgaste aqui, outro ali, falta ou excesso de esforço físico, faltou talvez o equilíbrio emocional.

A eficácia, entretanto, é o resultado final, aquele alvo que falamos no início. Ou seja, a seleção brasileira não seguiu para semifinais. Não foram eficazes.
Certamente as duas vertentes devem estar alinhadas. Do contrario se comportam como uma corrente que quebra quando o meio (eficiência) está saturado.
Sempre tem uns que agarram as justificativas e dizem “o importante é participar. Em alguns casos podem ser, mas Brasil, vocês que ganham muito bem para trabalhar façam o serviço bem feito. Se fossem quaisquer outros profissionais no mercado, provavelmente seriam demitidos se bem repetidos os erros. Aliás, a seleção há muito tempo vem se deteriorando nas semifinais de campeonatos importantes. E surge a dúvida que pode ser discutida noutro momento. Estamos inferiores, ou os outros times estão melhores?

Foi só um comentário breve, para não deixar o “espetáculo” de hoje, 16 de julho de 2011 em branco. O dia em que uma equipe teve 120 minutos para atingir uma meta e vencer a partida prorrogada por mais 5 chances, de cara 4 jogadas desperdiçadas por chutes errados, alvo não atingido. A trave pareceu mais potente e não cedeu. Tantos números assim para concluir que ficamos em 0 (zero).

Como será a estrutura do planeta a partir de agora?

O que se espera dos efeitos impactantes sobre o homem com as transformações da natureza não é boa coisa. Estudiosos sempre alertam a reação para a sociedade humana e as expectativas do mundo em razão dos acontecimentos gerados por falta de responsabilidade e também pelos movimentos “extras” da própria terra.

O Mapa Mundi, aquele do que aprendemos nas escolas de ensino fundamental, em suas divisões de continentes, países, que orienta onde estamos inseridos está mudando de forma, desenhos e cores. Onde se tinha mar é possível ver terra. Na falta da terra aparece o mar e por aí vai se perdendo montanhas, polindo rochas...
Mas o grande mar é quem está controlando nosso “pequeno” habitat.
Ou então no “céu” outros efeitos quentes que parecem estar derretendo pessoas e formas aqui embaixo. Sim, muitas geleiras, animais se perdem, caatingas, vegetações ecoam sob um fogo agressor e proposital.
Não sou eu quem vai expressar tecnicamente tantas mudanças climáticas, porém, como viventes sentimos tudo na pele, na saúde, na dor e tristeza da falta de um ambiente promissor, agradável e rico, do jeito que foi projetado.
As margens quando secam o homem se apossa... Com o passar do tempo ele vem reagindo, querendo de volta seu espaço e vem assim, feroz. Através de tsunami, terremotos, sei lá... Busca ali seu lugar perdido. Derruba prédios, carros, gente, o que for tornando tudo de sério um brinquedinho arrastado a qualquer vapor.
Voltando ao Mapa Mundi do nosso sistema educacional, daqui a algum tempo, em curto prazo, já estará nos livros didáticos noutra versão e característica adequada às condições reais do ecossistema.
Será a natureza ‘vingativa’? Se cada ser humano se conformasse do que foi ordenado, as coisas dariam mais certas e não haveria a lei do retorno que encontramos hoje.

Neste sentido os transtornos em diversos lugares do mundo se dão devido nossa maneira de camuflar os deveres com o planeta. E assim que a consciência aflorar talvez seja tarde. Então devemos reagir rápido, todos num propósito maior para sermos verdadeiros responsáveis por uma vida digna.

Carreira profissional no Brasil

Considerando vários fatores de sucesso é imprescindível para quem deseja investir na carreira se fazer útil a ousadia, determinação, criatividade, persistência, perseverança e aptidão à área de atuação.

O que tornaria um ser humano bem reconhecido não necessariamente é o que ele gosta de fazer, porém, agregado a isso o que se dispõe a enfrentar.

Em tempos anteriores era mais visível tendência forte de jovens seguirem os modos dos pais ou familiares. Mas o tempo mudou bem como as pessoas, com suas idéias e percepções.

Hoje, para ser mencionada, a moderna geração busca dados mais concretos de mercado. Por exemplo, qual o setor que garante renda e sustentabilidade.

Neste sentido que alguns admiram o “emprego fixo”, sendo fundamental à estabilidade financeira e optam por concursos públicos. Oportunidade que poucos conseguem diante de uma demanda significativa. Para a turma que pensa assim não se fala apenas em seguir um estilo de carreira, mas o que empresas públicas e privadas proporcionam no momento.

Outros já se questionam no que tem prazer e busca atingir seus objetivos com foco, numa busca árdua, prazerosa, luta de muito estudo e relações interpessoais. Um caminho mais longo e de base mais firme, porque geralmente aí ocorre a junção de oportunidade com a realização profissional. Esta equipe já se insere numa porcentagem mínima do mercado ativo, pois exigem muitos dos fatores mencionados acima.

Apesar dos desejos pessoais e profissionais é certo observar os movimentos da economia e desenvolvimento social. Todas as tendências na gestão pública e privada.

Diante de um levantamento em redes sociais sobre as oportunidades de negócios no Brasil em dias atuais, um grupo de profissionais renomados destacou como principais oportunidades os setores de TI e engenharia civil.

TI se fala muito devido ao avanço do negócio digital, móvel, eletrônico, as inovações em todos os seguimentos, os recursos de agilidade, praticidade, interatividade, etc. E principalmente pelos novos hábitos dos consumidores, suas exigências e necessidades de adequar à vida.

Engenharia civil pelos projetos governamentais, pelas políticas de inclusão social no que se refere a habitação, e também pelos empreendimentos durante os próximos 6 anos com a necessidade de infra estrutura para receber eventos esportivos como copa do mundo e olimpíadas.

Bom, independente de onde atuar, é preciso muito desenvolver as competências pessoais para se tornar profissional de sucesso.

Compras Coletivas. Onde está o perigo?

O Brasil já está “na onda”. São várias empresas que trabalham de forma inovadora, para uma geração inquieta, com técnicas rápidas e aparentemente simples para negociar produtos e serviços em grande escala. E ainda criar um “suposto” banco de dados.
As compras coletivas estão na espécie de moda, tomando conta dos nossos contatos em redes sociais e e-mails.
É o mercado digital que propicia outro patamar da economia. Uma economia que não se prevê exatamente. Num desses dias, ao ler artigos sobre grandes economistas do país foi observado o detalhe: Já não se consegue imaginar com clareza a economia do Brasil para os próximos poucos anos. Isso tem influência também pelos modelos contemporâneos dos projetos mercadológicos. São hábitos desenfreados da geração que sugere vida aos cliques. E os profissionais que focam análise e observação mal conseguem acompanhá-los.
Algumas empresas se dizem organizadas para acompanhar as tendências e tem marca definida em compras coletivas. Peixe Urbano, Grupon, por exemplo, estão em quase todas as principais cidades do Brasil. Se percebe que há um planejamento de publicidade, mas a qualidade...
Muitos consumidores já prestaram seus depoimentos em sites e blogs específicos. O serviço de logística deixa muito a desejar.
Os parceiros também tem dificuldades. São surpreendidos com números falsos de faturamento durante a negociação, bem como a falta de orientação para suprir os desejos de todos os consumistas.
Preocupa este movimento de grande demanda, mas deve saber o investidor que é preciso ter oferta coerente. E vamos entender. É difícil atender uma demanda totalmente imprevisível e massificada, pois estamos falando de compras em redes, abertas a qualquer pessoa do mundo.
O surgimento de muitos sites de compras coletivas não necessariamente quer dizer habilidades mercadológicas no nosso país, que está em desenvolvimento. O momento é crítico e não deve passar despercebidas as corporações que atuam com estratégia e inteligência, com equipe de profissionais globalizados.
Há quem confunda a coisa. Que entende um pouco de programação, sei lá, e logo aparece com aquisição coletiva. Esquece que empresa é para ser tratada como tal, seja de qual for a espécie, nível ou público.
Para empreender não basta falar desordenadamente que está no negócio. E sim, na competência de dar suporte findado no planejamento estratégico por inteiro, onde aborda tipos de marketing, as finanças, o público, os recursos humanos e tudo que alimenta uma gestão responsável, que se destaca nos resultados com a sociedade.
Em curtas palavras existem empresas de Compras Coletivas com “C” maiúsculo, que se dedicam e qualificam profissionais.
Por outro lado, algumas são apenas sites de compras coletivas carentes de estrutura para atuar como gestor/mentor. São entrantes que buscam superfaturar à custa dos internautas.
Riscos que o Brasil está abraçando, mas como dizem os gurus dos negócios, os riscos devem ser calculados.