Marketing é oportunidade

Tendo em vista um mercado competitivo e altamente diversificado com a era da globalização, os profissionais precisam se capacitar em determinada área e buscar novos objetivos. Nessa linha de raciocínio talvez não seja tão fácil inclusão no mercado sem a experiência do ramo de atuação. Portanto, é imprescindível investir em formação profissional seguindo um foco. E seguir as tendências do marketing atualmente é bastante promissor diante de mudanças no comportamento de consumidores e empreendedores, além dos fatores externos que envolvem economia, ambiente e sociedade. Tem que entender, o planejamento estratégico facilita o desenvolvimento de projetos viáveis à realidade de organizações, de qualquer porte e seguimento.

Todos os segmentos de marketing vêm seguindo uma estabilidade cada vez mais avançada fortalecendo as tecnologias numa estrutura intelectual. Os profissionais que atuam nessa área precisam atentar às variantes mercadológicas e dispor de inúmeros conceitos sobre a modernidade nas transações comerciais.

O marketing, portanto, deixou de ser vaidade e se tornou numa necessidade das organizações, de qualquer porte. Segundo pesquisa da FGV, setembro de 2009, o marketing é responsável em colocar o curso de Administração em segundo lugar em oportunidade de mercado e rentabilidade financeira, perdendo o primeiro para Medicina. Os empresários valorizam porque descobriram, sem esta ferramenta os negócios simplesmente não funcionam.

O desafio é justamente expor aos empresários o significado real. Não basta elaborar projetos desenhados com a tecnologia se perder a essência do que realmente ele é. Um ciclo constante de envolvimento afetivo e verdadeiro que traduz em marketing de relacionamento.

Bons negócios focam clientes e concorrentes

Muitos iniciantes empresários têm uma visão distorcida a respeito da sobrevivência do negócio projetado. Entendem que a fama e o capital são conquistas primordiais, que todos os problemas financeiros e psicólogos acabarão. De repente surge uma idéia impressionante, nova e atraente, lançada sem qualquer estrutura, que sirva para aquele momento como uma porteira ao sucesso. Mas se esquecem de identificar a viabilidade do empreendimento como um todo e por isso comentem vários "pecados" no mercado.
O pecado primeiro é de não conhecer o consumidor potencial e suas necessidades, mesmo sabendo que clientes estão mais exigentes e disciplinados. Para isso é necessário uma triagem. Existem várias ferramentas que possibilitam esse filtro, inclusive a própria percepção empreendedora pincelada com um conjunto de conhecimentos técnicos e teóricos, habilidades e capacidade no cenário global.
Então para saber qual a maneira de agradar os clientes não é apenas disponibilizar uma farta quantidade de produtos e serviços achando que são insubstituíveis.
Além de traçar o perfil dos clientes é inevitável definir a concorrência e distinguir a lógica que cada um deles utiliza para inserção e permanecia da organização a qual faz parte. Ter concorrente é imprevisível e preciso, porém, o certo é absorver as idéias eficazes remodelando os erros, e no cuidado quando tiver que enfrentá-los numa batalha. Se for afoito não traz resultado, no entanto, determinados momentos é melhor recuar. O grau de relacionamento de empresas e concorrentes chegou a ponto de falar em parceria. Sim, parceria. É o desafio atual para ser bem sucedido focando sabedoria e humildade.
Para implantar um negócio hoje é preciso pensar em sustentabilidade. E tornar sustentável uma empresa é tarefa árdua que envolve todos os aspectos humanos e todos os parâmetros sociais. Então é bom saber um pouco de cada coisa: de psicologia, economia, desenvolvimento, administração, de engenharia... Uma lista de atribuições que automaticamente são emersos no dia-a-dia com a era da informação. E o mais difícil é decifrar essas informações que são de modo geral à sociedade precisando condensar de forma prática e útil à realidade do cliente alvo da empresa.

A evolução da Qualidade Total

Começando a falar do século anterior para entender o contexto da evolução da qualidade total. A gestão de qualidade era vista como um instrumento simples de controle nos procedimentos fabris, analisados por supervisores ou técnicos experientes com um básico monitoramento e verificação continua dos trabalhos. Naquela época os produtos eram insignificantes aos olhos técnicos, o foco da supervisão estava nos funcionários. A simplicidade em que os empresários tratavam o assunto da qualidade tornava seus conceitos falhos.
Muitas vezes os produtos eram lançados no mercado com kit manutenção quando surgiam as primeiras exigências dos consumidores, onde o próprio cliente consertava qualquer defeito, mesmo que fosse da fábrica. Além disso, havia a opção de ajuda em empresas técnicas, pois nem garantia as indústrias se preocupavam em oferecer aos clientes. O comércio se mantinha por causa do comodismo dos consumidores em inibir reivindicações. A cultura não permitia ainda requisitar melhorias no atendimento e na produção a ponto de tornar-se importante nos processos mercantis. Os inspetores, técnicos na área de qualidade não se concentravam em um departamento específico, isso mostra a importância mínima que a maioria das indústrias dava à qualidade total.
Devido conseqüências de perdas na guerra de 1941 o Japão se atentou a um problema: Focar qualidade total nos serviços e produtos. No entanto, eles foram os primeiros a implantar esse sistema com a coletividade de gerentes japoneses. As mudanças tiraram o Japão de um conceito negativo à sociedade. Além do fracasso durante a guerra os produtos japoneses eram assistidos como de baixa categoria. Inspirando então com esse fato negativo a aprofundarem no tema, gestão da qualidade total surgiu naquele país com um propósito. Tornar para a sociedade uma nova era – a era da "perfeição" e adotaram um dizer: deve-se fazer qualquer atividade de maneira certa na primeira vez, para que não haja uma segunda numa exigência maior e do mercado. E assim a evolução da gestão da qualidade total começou a se expandir. Percebe-se então que precisou um desequilíbrio no país para o Japão adotar novos projetos.
Mas como toda ação tem uma reação, EUA, fortemente em economia se incomodou com o inicio das idéias japonesas, perdendo consumidores e mercados, interferindo na balança comercial, importações e exportações, começaram a desenvolver novas estratégias. Além de seguir as trilhas japonesas enfatizaram o tema. Novas atitudes como implantação de um sistema mais rigoroso na qualidade dos produtos, capacitação dos profissionais, alteração no fluxo econômico mundial. Boas idéias e inovadoras, mas as medidas não acompanharam o desenvolvimento das pessoas e o objetivo dos EUA era atingir e provocar o Japão. Algumas empresas funcionaram bem, outras decepcionantes.
Hoje tanto EUA como Japão, apesar do momento tenso na economia, já se encontram em posição confortável no globo mercantil e concentra grande número de gurus da administração geral. Superpotências devem a gestão da qualidade total. Mas que um método, uma necessidade nas organizações. Os projetos são analisados com mais vigor, e as empresas não se contentam em fazer o básico e necessário, tem o papel de surpreender sua clientela em qualquer que seja o processo.
Na visão sistêmica os processos de qualidade total são englobados necessidades de todos os evolvidos a exemplo de funcionários, clientes fornecedores e sociedade.
Linhas acima descrevem uma análise sobre a entrevista de Joseph M. Juran durante visita ao Japão baseada na Revista HSM Management 3 julho-agosto 1997.

Marketing Promocional para domar a concorrência

O cenário mercadológico atual exige projetos estratégicos de marketing valorizando o atendimento, serviços e produtos devido pressões de empresas concorrentes e ambientes diversificados das organizações globalizadas. No entanto, os recursos de promoção devem seguir uma estrutura que eleve a qualidade da empresa como um todo ao mesmo tempo em que reduz custo para o empregador. E adequar cada público alvo nas atividades que o mercado proporciona. Neste sentido entra a importância do Marketing Promocional que é viável em dispor informações precisas sobre o tipo de serviço e produto que cada cliente deseja ou possui. Ainda como beneficio, as atividades que envolvem o Marketing Promocional levam o cliente direto à experimentação permitindo o comprador focal degustar, sentir, tocar, ouvir e olhar para que se sinta seduzido à compra.
No Brasil o Marketing Promocional representa mais de 20 bilhões de reais, ou seja, mais de 50% do total dos investimentos em comunicação e marketing, conforme levantamentos realizados pela AMPRO (Associação de Marketing Promocional).
Ainda de acordo a AMPRO os serviços de publicidade configuram-se como um dos segmentos mais importantes entre os serviços técnico-profissionais prestados às empresas, pelo dinamismo, criatividade e uso de mão-de-obra qualificada.
As ferramentas da criatividade e flexibilidade são cruciais para desenvolver os serviços de ações promocionais onde será possível análise detalhada sobre o comportamento e traçar de forma lógica o perfil dos clientes e suas necessidades. Para realizar atividades em ponto de venda (PDV) ou locais estrategicamente definidos com o cliente utilizando ações como blitz, degustação de produtos, endomarketing e lançamento de produtos, é imprescindível implantar a cultura de coletividade entre todos influenciadores ou influenciados pelas ações das organizações, os stakeholders. Em ações promocionais cada empresa deverá ser avaliada individualmente ponderando a estrutura e tipo de empreendimento e levar ao público potencial um brinde ou informação que simbolize a imagem da empresa como um todo que deve ser representativo a qualidade e custo/beneficio.

De tão visível até os leigos percebem a exclusão social mundial

Próximas palavras, de uma leiga: Poucas aulas sobre economia internacional são suficientes para estimular a visualizar os aspectos que interferem decisivamente na economia mundial. O mais percebido é a desigualdade entre povos que se repelem entre nações.
Há muito tempo que ocorrem esses fatos, mas se aceleram seguidamente com a idéia de globalizar os comércios. Idéia inventada por grandes mercados que buscam maiores resultados na balança comercial e imagem aflorada no mundo.
Os grupos comerciais criados para unir forças entre países que se assimilam economicamente, firmam um propósito de parceria para ultrapassar os limites da tecnologia e do desenvolvimento econômico. Denotam mínima importância ao desenvolvimento social e sustentável. Pois é, nada de se preocupar com o planeta e com a população carente. O capitalismo sobrepõe à solidariedade. Determinada assim essa visão, o ciclo vicioso da economia se fixa e se evolui numa circunstancia crítica onde os países que menos possuem riquezas se empobrecem enquanto quem mais lucra se enche de vantagens. Tamanhos acontecimentos se originam de diversos fatores como o mal direcionamento dos projetos políticos, sua liberdade na gestão e o desempenho precário de lideranças privadas e públicas na administração social e empresarial. Os países não se sentem mais capazes de se auto-gerir e buscam medidas de reforço, principalmente monetários. Não haveria necessidade de tantos empréstimos se não houvesse numerosos tipos de fraudes nos cofres públicos e interesses individualistas por partes dos governantes. E se houvesse uma co-participação das nações com países pobres a fim de levar para o impotente mercado um pouco da riqueza sustentável. E por falar em empréstimos, que não se ousem as nações miseráveis: só financia quem pode pagar e quando conseguem os benefícios, ou malefícios se melhor encaixar, pagam maiores juros, pelo risco de inadimplência.
Os países que mais crescem são os industrializados. Também são os que mais destroem o planeta com porcentagens expressivas de químicos poluentes vindo de suas indústrias. São também responsáveis por fragilizar os menos favorecidos porque acumulam as riquezas sem retorno mútuo. E assim segue o ciclo que o indefeso não luta porque lhe faltam forças e armas. Enquanto os soberanos têm armas defensivas e agressivas.
Em suma o que se quer dizer nesse artigo – que o mundo é dividido em submundos. E cada submundo é diferente um do outro. Nuns se concentram poucas pessoas com mínimos problemas sociais, noutros a maior parte da população com alto grau de natalidade, mortalidade, pobreza, doenças, educação frágil e sem estrutura para se manter no patamar de verdadeiras gentes.

Incertezas na administração pública e privada em tempos de crise

Sobre a crise mundial se julga várias situações referentes à movimentação anormal do sistema financeiro das nações mais fluentes à economia dos Estados Unidos. Acontecimentos inesperados vêm despertando preocupações constantes com economistas, engenheiros de produção e marketeiros.

As previsões de empresas pequenas médias e principalmente as grandes e multi tem desafiado o mercado. Em tempo de crise, vários planos tiveram ou terão que ser redefinidos. E não falamos apenas de organizações privadas, também de organismos públicos.

No Brasil por mais que estejam otimistas alguns consultores, a realidade aflora que a crise está surtindo efeito. Um quadro significativo de demissões nas empresas privadas e números expressivos de perdas nas bolsas de valores são questões dentre as mais abordadas pela imprensa constantemente.

A influência do problema nos EUA é clara. Mas tem que se entender, que demissões foram um pouco precipitadas por aqui.

No mercado a tensão e a incerteza fizeram com que o empresário demitisse seu quadro funcional, mas, terão possivelmente que readmitir o que pode causar maiores transtornos para empregados que correrá risco de serem substituídos ou empregadores que redesenharão seu quadro baseado em novos profissionais.

Nas diretrizes políticas, o governo brasileiro vem adotando algumas medidas de incentivo ao consumo. Objetivo de (re) estimular o hábito de compra para manter um Brasil um país razoavelmente sem risco.

Se por um lado o governo está aparentemente tranqüilo, o mercado está agitado. E como pensar numa solução de determinado problema em meio de turbulências? Os administradores precisam trabalhar mais do que nunca as competências pessoais.

A crise do café e a crise globalizada

Uma entrevista. Bastou isso para entender as oscilações da crise de 29 quando a economia dos Estados Unidos entrou em recessão, e naquela época nomeada como o pior momento do mercado internacional. A fonte vem de José Mindlim, jovem jornalista daquele tempo que registrou a problemática na bolsa de valores da superpotência mundial direto do estado de São Paulo. Tensões e repressões que modificaram os planos dos executivos governamentais e empresariais. Sem duvida, um colapso, uma ameaça ao capitalismo. Mindlim com 94 anos atualmente tem disponibilizado uma relíquia sobre a crise em período de café e compara as dificuldades do governo e empreendedores hoje no mercado da globalização. Mas onde está a diferença em relação à crise atual? Na percepção de jornalistas na era da primeira crise americana, está no próprio sistema financeiro que foi reestruturado pelos processos globais. Na década de 20 ou 30, a economia girava em torno de fazendeiros e num produto mais específico, o café. Grandes empreendedores rurais eram responsáveis pelo capital que enchia a bolsa americana. Ta aí um processo talvez mais simples, que mobilizava praticamente os grandes cafezais. Pense num período onde o mundo dos países era isolado. Cada economia era quase única e os projetos entre países não se entrelaçavam ao menos na mesma intensidade de hoje. Cada nação se comprometia com seus obstáculos.

Hoje os mercados se expandiram. A globalização de produtos e serviços é uma realidade que liga nações tornando umas dependentes das outras. As transações dos EUA estão conectadas no mundo e o que ocorre por lá afeta diretamente no outro lado do planeta. Em questão de segundos. Basta mudar um número na bolsa americana que muda a economia restante. Ainda tem as expectativas do cliente que difere as duas crises. Ninguém imaginaria essa tal expectativa como seria importante para o futuro financeiro de um país, que através dela da para mensurar o futuro financeiro.

Então já se trata de nação entre nação. O comércio está cada vez mais vinculado. E os blocos são representativos para este desenvolvimento. Pois é. Impossível falar sobre crise e não mencionar Brasil, Japão, China, Índia, e países não desenvolvidos. O Brasil hoje, se tivesse a mesma estrutura da década 20 ou 30 não conseguiria talvez respirar diante do problema. Com atuação forte nos grupos emergentes, nosso país está firme, quase firme. Supõe que têm sabido enfrentar as dificuldades capitalistas. Por outro lado, apesar de os países absorverem os problemas de outros, eles também tem mais força. Estão mais unidos para levantar estratégias preventivas e corretivas. Agora não é possível ver um país isolado. As atividades, todas, que são de um ao mesmo tempo fazem parte de outro. E na linha de parceria há sustentabilidade coletiva em importações e exportações de produtos e serviços.

A crise não é mais dos EUA, é mundial. Porque a sua moeda faz diferença e é atuante em qualquer lugar do mundo.

O destino não se sabe. Sabe-se que devido esse globo comercial, as misturas de economias e capitais, os economistas estão perdidos, suas visões são imprevisíveis. Sem definições e uma idéia acertada, tornando talvez, mas difícil qualquer palpite do que a crise do café, na época em que EUA era apenas EUA. Se economistas não sabem por que a gente saber até quando essa agonia no sistema financeiro mundial?

Para sugestão de leitura aprofundada sobre a entrevista completa de José Mindlim, o site http://www.estadao.com.br/especiais/licoes-de-29,34654.htm, com vídeos e material em PDF.

Aprendizagem organizacional sob a lógica das cinco disciplinas de Peter Senge

Trabalhar a maneira de pensar é o primeiro passo para aprendizagem organizacional, eliminado as atitudes que promovem o método hierárquico e focando inovação. Com a disciplina pessoal, o domínio de aspirações e atitudes podem tornar o individuo a expor de forma interna/externa atos equilibrados de gestão, tornando a personalidade uma ferramenta de controle e ajuste nos processos e melhoria constante para a expansão de idéias. Este domínio permite (pré)determinar o que seria vantajoso para a empresa baseado nos próprios conceitos, na necessidade da empresa, dos clientes e de todos os envolvidos. No entanto, num desenvolvimento tão ligeiro que está o mercado se torna complicado alinhar as funções pessoais com os processos empresariais.
Focar idéias de Senge sugere transformações gerais no que se refere ao modo de pensar e agir dentro e fora da empresa, para si e para os outros. A equipe representa mais que um grupo – uma sugestão de melhorias e os indivíduos trabalham não mais individualmente, mas simulando uma corrente, onde cada membro constitui uma parte de importância igual, e desalinhada se tornam barreiras para a gestão. Em determinado estágio de aprendizagem as pessoas tendem a se confundir. De certa forma sim, tornam-se confusas por uns instantes, mas também necessárias para quem deseja ser referência diante da concorrência. Existe então um grau a mais em cada degrau que se descobre uma oportunidade. O homem, definido como capital intelectual pelas empresas inovadoras é sem dúvida base para envolver qualquer empresa no lugar prioritário do mercado, ele quem direciona negócios e interpreta os ambientes inclusos nas organizações, desde o interior aos movimentos sociais, políticos, climáticos, econômicos...
As cinco disciplinas formam um conjunto de procedimentos físico/mentais que atuam como agregado de qualidade em gestão participativa. No pensamento sistêmico de uma visão como um todo, a tendência geral dos aprendizes é misturar culturas e climas, favorecendo o dialogo dentro e fora da empresa, buscando fortalecer o vinculo entre participantes. Do mesmo modo que clientes internos se correlacionam, a organização no processo de aprendizagem se relaciona com outras organizações. Com objetivo de adquirir e transmitir conhecimentos, coletar informações de todos os modelos estruturais e a capacidade de criação e recriação de projetos, produtos, serviços etc. Para tais (re)criações a disciplina principal, segundo Senge, serve como base e aumenta a certeza dos negócios porque incentivam a novas práticas, novas descobertas, e reestruturação de pensamentos constantes. No meio tecnológico e num cenário ativo as pessoas acercam-se ao comodismo. Mas por outra visão, torna opção de incentivos a mudanças e o foco de lideres e liderados devem ser condizentes entre eles e a tecnologia.
A aprendizagem organizacional além de ser constante é sustentada nos centros acadêmicos e empresariais. E ao afirmar a prontidão em aprender se coloca o ser humano, disposto a suprir novas dúvidas, pois o conhecimento gera mais necessidade e suprimento de novos conhecimentos.

Otimismo de consultores sobre o Brasil na crise atual

Diariamente noticias temíveis sobre o comportamento do sistema financeiro no Brasil. Informações causadas pela desaceleração da economia nos Estados Unidos definida como crise mundial. Talvez a maior que a superpotência tenha sofrido e ainda está - mesmo comparando com o colapso de 1929.
Relatos de declínio na BOVESPA, precauções em investimentos, índices crescentes de demissões no comercio/indústrias e inconsistência das exportações são alguns destaques na mídia nacional desde setembro de 2008. Uma conseqüência de fatos que confirmam as manchetes que colocaram o país sob avaliação constante de economistas e banqueiros afetando as idéias de gerentes de produtos e de marketing. Segundo alguns especialistas da área e dados estatísticos da FGV e IBGE em alguns setores estes profissionais já respiram melhor.
No ponto de vista otimista o Brasil vem despertando sinal de confiança desde o início do ano. O ambiente de mercado está menos tenso em alguns setores que por lógica deverá se espalhar aos demais. Lentamente percebe-se uma recuperação diante da crise impregnada pelo maior centro econômico mundial. Mas a mídia não aborda tais fatos com ênfase. Não destaca o efeito das medidas que o governo tem tomado para impedir ou minimizar a crise, o aumento expressivo do setor automobilístico em janeiro com 92% nas vendas e continua em fevereiro de acordo a jornalista Flávia Oliveira, do Globo. O começo do alívio de uma febre com a bolsa de valores.
Assim como o pensamento de Lula, Stephen Kanitz com seu currículo avaliado no Brasil e no mundo, mestre de Harvard, consultor de empresas, tem apresentado uma conduta diferenciada referente à crise atual. Acreditando que o país não está passando por situação tão grave quanto se pronuncia frequentemente entre os meios de comunicação social. Que não estamos em crise, chega a afirmar Kanitz – e ainda define crise como momento em que não se sabe como resolver determinada situação e garante que o governo brasileiro está com o controle das coisas, mas expondo as idéias em tempos, formas e movimentos determinados. O medicamento deve ser aos poucos e a cura não é de uma hora pra outra, como fala Lula.
O jeito aparentemente simples e tranqüilo de o governo analisar o problema gera polêmica. Mas é dessa maneira que o Brasil está se saindo de um caminho que pareceu por um período bem mais espinhoso. Com técnicas adotadas pela gestão governamental na previdência, no sistema nacional de empregos, sistema de créditos, com bancos e investidores etc. Avalia-se o consumidor como principal em restabelecer a economia brasileira. O consumo está mais fluente, as pessoas mais confiantes, o que garante um futuro mais propício no mercado interno e externo.
Além de escrever livros sobre o assunto Kanitz dispõe de uma página na internet para o acompanhamento do avanço da relação demanda e oferta nacional. E justamente para apresentar esta página, http://brasil.melhores.com.br/, que as palavras acima foram expostas, seguindo a concepção de “O Brasil que dá certo” – opção de leitura diária.
Stephen Kanitz é consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em contabilidade pela Universidade de São Paulo. (http://www.kanitz.com/).

Cada um interpreta seu Deus

Deus! A vida, esperança, a certeza de que existe o bem. Mas que um símbolo o SER inquestionável e reverência religiosa respeitada por quase unanimidade em qualquer que seja o planeta. Várias definições, inúmeros conceitos e nomes estrategicamente voltados à sociedade que lhe assegura. Um nome divino e universal, que seja outro nome, mas o mesmo sentido.
Para muita gente expressa o supremo que altera qualquer inalterável. Ele está acima de tudo e de todas as coisas. Para outras pessoas um espírito quase sem explicação da sua forma. É o Amor e a Paz em si. É a brisa que movimenta a beleza natural dentre folhas e frutos. De tão sábia sua existência quão filosófica parece ser.Mas como sentir ou imaginar? Existe uma forma física ou é simplesmente toda a nossa inspiração?
Para os adeptos existe a explicação no mais sagrado e completo livro de toda a história, a Bíblia – e que história! Historia de pessoas que não conhecemos em períodos tão longínquos, histórias baseada na ciência teológica e jamais comprovada na científica. É uma história que historiadores de hoje não contemplam, só aprendem com pesquisas desenhadas por homens antigos e divinos.Ler a Bíblia busca a solução para quem nela crê. Mas tem gente, muita gente que crê numas coisas e não noutras, se for assim possível, o livro sagrado seria na visão de uns, quase certo. Mas para Deus, segundo a Bíblia não existe o quase. Ela na totalidade é uma trajetória de vida na humanidade. Linhas escritas há tempos atrás antes do Cristo, personagem principal de suas páginas e se faz referencia até hoje. Fala - se do nosso perfil, desgaste planetário, dos aviões, da fome, da dor, da vingança, dos casais, de tudo que está ligado ao nosso ciclo vital. Do começo interpretado por Gênesis ao fim, descrito no Apocalipse. Certamente o livro mais inteligente, a história mais amarrada. Perguntas do tipo como nasceu o homem, o que é o Espírito Santo, Deus é único ou a trindade, Maria existe, o apocalipse porque amedronta? Nossa! E para explicar aos filhos, a próxima geração? Não se sabe qual o entendimento deles e como se comportarão diante da espiritualidade devido a novas apreciações preestabelecidas por entrantes avessos a divindade. Talvez uma solução na escolha da religião, mas definir é difícil no meio de tantos empreendimentos religiosos espalhados pelo mundo desenvolvendo trabalho diferenciado e cabe dizer, existem muitos psicólogos e estratégicos querendo nossas criancinhas para formar seu rebanho.
É mais fácil identificar que cada um tem o seu DEUS, o superior que traz energias e guia caminhos. Há quem diga ainda que sejam guiados pelo destino, em outro momento vale a pena tentar descobrir o que seria o destino. Se os atos humanos são previstos ou são conseqüências do que fizemos.
Cada um faça a sua reflexão sem ignorar um estudo aprofundado das ações e reações das pessoas e das coisas.

O que você faria com o mundo em suas mãos?

Parece ficção, mas a pergunta sugere resposta do efeito que a globalização possibilita a pouquíssimos, dos inúmeros países, que detém um poder imenso sobre a economia mundial, através de estratégias que envolvem todo tipo de tecnologia. O que você faria com o mundo em suas mãos é colocação complexa e reflexiva. Mas, sobre países incapacitados de estrutura para esse fenômeno, a realidade é adversa. O que seria vantagem pode ocorrer numa conseqüência de desigualdade social. Algumas nações conseguem mapear o desenvolvimento de forma geral, sobrepor diante do mundo, explorar outros arredores, manter sua economia independente e possessiva e o que tende a considerar no meio de tantas regalias que poucos alcançam, existe uma sociedade invisível. E como diz Paul Singer, economista do governo atual, “quem tem riqueza acumula riqueza, quem tem pobreza acumula mais pobreza”.
Era difícil imaginar realizações que permitam maquinário e robôs substituírem o homem na maioria dos processos. Hoje é complicado pensar que o homem é insubstituível no mercado. Artifícios altamente inovadores se tornaram ativos a ponto de intervir na transformação de conceitos sobre as pessoas. Saber lhe dar com as influencias da globalização não tem sido fácil, as injustiças e desordens se espalham apressadamente.
Diante da escrita no dicionário, “globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, com o barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI”. No entanto, não basta as escolas, livros que traçam em curtas linhas sua descrição, focar apenas a teoria não passa de um método limitado, como diversos assuntos que desperta o senso crítico da humanidade.
Os blocos comerciais criados estrategicamente para unir parcerias entre países a fim de difundir o comercio internacional, são ao mesmo tempo em que harmoniosos, criam uma barreira a quem não pode se integrar. No que tange nossa América, o MERCOSUL é o principal órgão de integração economicamente ativo que dissemina a abertura de mercados entre países da América Latina. Atitudes executivas desse tipo estimulam marcas internacionais a remodelar nossos hábitos. A coca-cola é melhor do que todos os refrigerantes brasileiros. Barbie, a bonequinha mais lindinha... Nike, Puma, e perfumes Azaro, Poeme... Temos produtos tão quanto bons. Falta um olhar afinado dentro de casa, mas quem manda aqui é gente do outro lado.
Em 2003 no Brasil foi lançado a APEX, Agência responsável em envolver o país no mundo com estratégias fantásticas de marketing com objetivo de mostrar e vender nossos produtos ao mundo, valorizar a produção interna e desenvolver habilidades. Boa idéia economicamente falando, por tanto as portas se abrem também para os tráficos de drogas, de órgãos. Muito encurtou o caminho de tais negócios que movimenta significativamente as finanças de uma nação. Auxilia o avanço de atos pedófilos e prostituição infantil, principalmente com a aceleração da ilimitada rede mundial, a Internet. Protegem donos de armas, expande a guerra. Gera pobreza nos países fragilizados que não acompanham a globalização por falta de recursos financeiros e dominados pelos super-globalizados. Aumento e desenvolvimento de fraudes bancárias, a educação mascarada com a expansão frágil do ensino. São exemplos de que o aspecto global tem assuntos tão relevantes quanto preocupantes. Que ao falar de globalização é preciso ver também seu lado obscuro, assim entenderá o funcionamento real e poderia sim, buscar uma defesa cooperativista.

E quando o cliente NÃO tem razão?

A palavra NÃO quando enviada ao cliente sustentado no marketing de relacionamentos é proibida. Todos os clientes têm razão, definição gerada para compor as novas tendências do relacionamento com o consumidor.
Essa afirmação é uma lenda, um anúncio distribuído por marketeiros estruturada numa verdade que se torna indiscutível. Os projetos voltados à economia global devem considerar esses fundamentos, mas se afirmamos que o cliente tem razão sempre, é porque não consideramos suas particularidades.
No mercado onde o cenário muda constantemente e numa velocidade incrível, as técnicas adotadas pelas empresas estão com foco no cliente – ele é o objeto do negócio. E com aumento da concorrência em todos os âmbitos está difícil conseguir fidelizá-lo - ponto chave para quem deseja manter a rede responsável em gerar lucros.
Pense o representante comercial, seja qual for sua espécie é "obrigado" a aceitar determinações não condizentes com a realidade, as cobranças vindas do empregador e pressões do consumidor. Mesmo no sufoco, no intuito de dramatizar os risos são exigidos continuamente à estabilidade emocional, mas não há ser humano que por algum momento não torna instáveis suas emoções, principalmente nos processos de mudanças.
A motivação do profissional não depende apenas do envolvimento com a organização, de cursos e treinamentos, capacitação. Depende também do seu publico de consumo, essa questão é esquecida nos fóruns discursivos da administração. Está cada vez mais difícil mudar o cenário, porque a bola da vez realmente é do cliente, e se não compram aqui, encontram lojas similares ali.
O administrador precisa se enquadrar e saber administrar sua carteira de cliente, acompanhar o desenvolvimento e o comportamento, se é rentável. E se não for viável é necessário segura-lo. Pois é. Que não seja agora, poderá ser no futuro o melhor investimento para a empresa. A preocupação com a imagem do negócio tem um peso enorme nesse sentido e ainda tem o marketing boca a boca, considerado por alguns especialistas como o melhor e mais fiel, porque é real e espontâneo.
Cada cliente hoje no mercado merece ser tratado como único, mas o colaborador também é único e não tem a obrigação de sobrecarregar suas emoções para passar a imagem de super-herói, por muito querer, jamais será um super-herói.