Era uma vez um sexo frágil

Frágil que nada! São todas diferentes, de vários estilos, diversas classes. Umas se perfumam igual homem, outras valorizam a fragrância feminina. Podem ser de uma natureza serena, ou demonstram bravura, é só questão de personalidade e a maneira como se expõe ao mundo. Um mundo que gira em torno delas, e assim dominam a moda, o mercado, as tendências. Contornam os comportamentos dos homens, mesmo que eles não percebam. Cada momento é um espírito de humor. Cheio de mistérios, razões, emoções e glamour.

Mulheres, mulheres... Famosas pela “fragilidade”. Muitos homens nem pensam na sua evolução e se limitam em te entender. Aliás, mulher, você se entende?

Elas não têm padrão, são versáteis. Sempre encontram melhor jeito de resolver situações. Estilosas no falar, vestir e no andar. São de um mundo dinâmico que não cabe descrever mais adjetivos.

No entanto, torna-se impossível considerar frágil um ser gerador de filhos. Que sentem dores absurdas de cólicas sem reclamar. Sofre de TPM. Nossa! Fica irritada sendo mal compreendida. Que cuida do parceiro, filhos e de si com o compromisso de edificar uma casa. Educa e estrutura o seu ambiente.

Não pode ser frágil quem é mãe, mulher, estudante e profissional, às vezes ao mesmo tempo. E o mercado está florido Delas, super-guerreiras. Buscam um espaço antes aparentemente dos homens. Hoje não há distinção na profissão. Atuam como os pedreiros, engenheiros, soldadores, policiais, juízes de futebol e invadem as passarelas com o charme que detém.

Por possuir, as mulheres não buscam espaço. Mas, há homens que temem em perder. Não precisa disputa, basta a valorização e respeito mútuo para o entendimento que as conquistas são de todos.