Detalhes d' Marketing

4 C's para Canais

Cobertura de Mercado: O que a empresa espera de cobertura, do tamanho do mercado, potencial de negócios, capilaridade de sua rede de distribuição, etc
Controle sobre o Canal: Que tipo de controle a empresa exercerá sobre o canal de vendas, como irá avaliar a atuação de seus integrantes, como está a interação com o consumidor final (no caso de canais com contato direto com o público alvo da empresa), as políticas de remuneração e comissionamento, etc
Custo para servir o Canal: Como a empresa prestará suporte e qual o tipo de suporte aos canais, como irá recrutar, liderar, servir e capacitar os integrantes dos canais de vendas.
Convencimento dos integrantes do Canal: O Convencimento refere-se a buscar o envolvimento e o engajamento dos integrantes dos canais, visando maior integração e alinhamento com o posicionamento da marca e entrega dessa promessa aos clientes, ampliando o nível de motivação de todos os participantes e assim, gerando melhores resultados ao negócio.
Este tópico é parte do artigo de Adir Ribeiro, extraído de: http://www.endeavor.org.br


A matriz BCG 

Outra ferramenta que pode auxiliar o profissional de marketing, foi desenvolvida para as ações da consultoria americana Boston Consulting Group.
1. Em questionamento: Simboliza o inicio do ciclo do produto. É o momento mais crítico que exige maiores riscos e investimentos. Até aí não se sabe a viabilidade da ideia.
2. Estrela: O produto ganha espaço no mercado, alimenta o fluxo de caixa e tem altas taxas de crescimento, deve-se manter este patamar ou investir para chegar ao estado vaca leiteira.
3. Vaca leiteira: A lucratividade é alta, baixo crescimento e detém uma boa fatia do mercado. 
4. Abacaxi: Deve ser evitado ou minimizado. Ocorrendo, é preciso cuidar com os planos de recuperação. Nem sempre é interessante investir para manter a comercialização do produto.


O ciclo de vida das empresas é como o nosso

Elas são como as pessoas mesmo: Nascem, crescem, evoluem, se desenvolvem, e morrem. 
Isso depende de inúmeros fatores para enquanto vida ser saudável: Capacidade administrativa; gerenciamento dos recursos; possibilidade dos lucros e claro, a forma como atende aos clientes! Pois é onde falham os gestores. Com uma visão míope acreditam apenas no óbvio do dia dia e deixam passar várias situações. Para ser vitorioso é preciso olhar pra frente e ver diferente, enxergar o que todos não veem. Tem gente achando que um simples panfleto é marketing, por exemplo, isso é pura ignorância no mercado de hoje.

Porter - Estratégia e redes sociais


A base concreta de todos os negócios

Todas as empresas têm sua base de recursos que podem ser interpretadas em fluxos - de pessoas, equipamentos, informações e dinheiro.
O fluxo de pessoas define a formação das equipes, setores, áreas de atuação, cargos e funções, ou seja, a estrutura organizacional.
O fluxo de equipamentos refere-se a distribuição dos materiais, equipamentos e toda a estrutura física da empresa em todos os setores.
O fluxo de informações está em todo o negócio e surge através de atos administrativos, controles de estoques, orçamentos, treinamentos, etc.
E por fim o fluxo de dinheiro. Em caixa de bancos ou da própria empresa. Envolvido também em todos os processos, para pagamentos e recebimentos de todas as formas necessárias. A competência está justamente na ideal aplicabilidade e intercessões de todos eles, inclusive eleger o fluxo prioritário.

Assim como as pessoas, as empresas precisam ter objetivos

Uma dica é considerar três fundamentos para definir os objetivos na organização:
O PÚBLICO ALVO: Identificar os potenciais clientes ajuda a focar no negócio e satisfaze-los com mais precisão. Sejam consumidores, fornecedores, acionistas, como exemplos.
INDICADORES: Método para identificar um ponto de resultado. Se objetivo é vender, qual o volume de vendas mensal é preciso?  Outro, para atrair novos clientes, quantos eu preciso atrair e quantos eu preciso reter?
HORIZONTE DE TEMPO: A médio, longo ou curto prazo para realização? Geralmente depende da estrutura da empresa. Considera-se o capital necessário, a capacitação dos colaboradores, etc.

A história das coisas: Um filme que retrata a vida dos consumidores contemporâneos e alerta sobre a sustentabilidade no Planeta



Marquetólogos, foquem no Planeta!

Informações disponibilizadas pela FGV e Walmart indicam que podemos sofrer muito com a falta de planejamento da utilização dos recursos naturais renováveis (plantas, água, peixes, etc) e não renováveis (como metais e petróleo). E já estamos "cobrando" 3x mais ao Planeta do que ele pode nos oferecer.
Mostra que o consumo é possível sim, mas, com responsabilidade. E são ações diárias, desde o lixo de casa ás compras de supermercado que fazem a diferença para combater ou minimizar os efeitos de Aquecimento Global. Este, segundo pesquisas de órgãos não governamentais, pode gerar: 1) Aumento do nível dos oceanos - pode ocorrer submersão de cidades litorâneas e ilhas; 2) Crescimento e surgimento de desertos - provoca morte de animais e vegetais; 3) Aumento de furacões, tufões e ciclones - maior evaporação das águas dos oceanos; 4) Ondas de calor - provoca morte de idosos e crianças. Hum! Tudo isso me parece já familiar.

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Agora Porter vem com 5 forças

1) Rivalidades entre concorrentes (outras empresas existentes): Todas as empresas "sofrem" desse mal necessário. Esta é a força mais atuante no mercado.
2) Compradores: Nessa história os clientes exigem mais qualidade por preços menores nos produtos e serviços. Além disso, esta movimentação influencia as industrias a se competirem para a fidelidade, que hoje não está muito fácil.
3) Entrantes potencias: A jogada é se preparar antes da chegada dos novos "leões", refazer o planejamento, trabalhar com pesquisas, buscar informações prévias que dizem respeito ao novo concorrente e se preparar para as novas empresas.
4) Fornecedores: A situação crítica é quando a empresa fica refém de um só fornecedor por ele ter o produto único, ser líder no mercado, por exemplo. É preciso se empenhar para garantir o poder de barganha, liberdade para negociar prazos, preços e buscar outras opções.
5) Produtos substitutos: Os dados indicam que os clientes optam facilmente por produtos similares que encontram nas prateleiras. Por isso a importância de inovar e se diferenciar sempre que possível.
Já imaginou o quanto essas forças trazem benefícios para os clientes?

Definir uma das Estratégias Competitivas Genéricas pode ser uma ideia legal para a empresa se direcionar

São três, definidas por Porter: A estratégia competitiva de CUSTO - onde a empresa busca otimizar os recursos com produtividade e redução dos custos totais, assim ganha espaço na indústria para baixar preços para os clientes ou se preparar para imprevistos; DIFERENCIAÇÃO - para criar diferenciais aos consumidores a empresa investe muito em tecnologia, imagem, pesquisa e desenvolvimento, distribuição, tudo que influencia se tornar único no mercado; FOCO - escolher um alvo, chamado método estreito porque delimita os grupos de compradores observando as influencias culturais, regionais, sociais, etc.
O gráfico abaixo (site Wikipedia) representa as Estratégias Competitivas Genéricas:


Peter Drucker previu para o século 21 

"A organização teria a mesma estrutura de uma orquestra sinfônica". Nela, o líder trabalha com uma grande equipe de especialistas. O maestro precisa entender de gente e saber trabalhar com gente. Se posicionar motivado de modo que contagie a equipe. A equipe por sua vez, deve estar preparada para não falhar. Em alguns casos, a orquestra, assim como as organizações não terão uma segunda chance, por isso, não pode perder a chance de conquistar o aplauso da platéia (clientes) desde o primeiro espetáculo.

Planejamento Estratégico é sempre moderno

O P.E para muitos gestores e estudantes é visto como um "bicho de sete cabeças" e ultrapassado. Na verdade é uma ferramente sempre necessária para identificação e resolução dos negócios. Cabe aos profissionais adequá-lo aos ambientes internos e externos da organização e seguir as tendencias, inclusive no mundo digital.

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