Promoção do público interno garante maior sustentabilidade nas empresas

Com o mercado abafado de novos comportamentos dos consumidores evidencia a busca cada vez mais acirrada pela fidelização, retenção e aquisição de clientes.
É de praxe as organizações focarem ações diretas com o púbico através de campanhas atrativas desenhadas por um bom merchandising, que permite além de maior visibilidade de um produto ou marca, incentivar a compra imediata e adquirir respostas momentâneas.
Em sentido estratégico não se permite a miopia institucional nesses projetos, é o que ocorre em maioria das corporações. Outras já reagem. Agentes de negócios que seguem tendências e nichos estão focados em ampliar os conceitos de marketing na administração geral, inclusive os três públicos que lhe assegura: os internos na forma dos vendedores; os externos referindo aos fornecedores, negociadores, esses fazem parte das transações comercias por meio de intermédio; e consumidor final.
É certo que as empresas são instrumentos de transformação na vida das pessoas atribuindo-lhe grande parte do tempo no dia-dia. Por estes aspectos também que vivenciam experiências diferenciadas, entretanto, muitas vezes surgem climas demasiados. Compete aos gestores implantar soluções para evitar momentos de desmotivação. Sabe-se que não é fácil manter uma equipe motivada sempre, principalmente pela adequação de valores pessoais a serem alinhados na profissão.

Os vendedores e representantes de vendas são principais responsáveis pela ligação direta e indireta dos consumidores e os produtos/marcas. A equipe de abordagem tem sido “a íris dos olhos” dos visionários administradores e marqueteiros.
Além disso, são os atuantes que mais se comunicam e conseguem desenvolver o relacionamento afetivo. Com eles é preciso traçar projetos ou programas de incentivo constantemente, já adotados por muitos dos empreendimentos que desejam permanência no mercado. Estamos falando de valorização e reconhecimento humano no processo de compra e venda.

O objetivo do texto é mostrar que é muito vasto o panorama de programas de incentivos ao público interno, e deve ser aplicado de acordo o momento e necessidade das empresas e pessoas, analisando todos os fatores atribuídos a um e outro para delinear uma ação coerente e eficaz.
Apresentam-se abaixo algumas ações encontradas no mercado seguido de observações e idéias de complemento.
-  Então, são exemplos como remunerações extras no final do mês para o vendedor que atingir ou superar metas. Estas metas e valores devem ser estipulados de acordo condições de faturamento e operação dos agentes empresa e funcionário.
-  Exposição do quadro ou troféu com a foto do colaborador na parede. É ótimo, mas precisa ser destacado e mostrado ao cliente, exposto nos melhores metros quadrados da loja.
-  Publicação em jornais e informativos. É indispensável a comunicação clara, evitando a repetição de idéia. Melhor quando incrementa com fotos, depoimentos de pessoas e/ou parentes, uma biografia mais detalhada, ou homenagem de um familiar como mãe, filhos, esposa, etc.
-  Presente ou brinde. Os mais percebidos são eletroeletrônico que podem ser substituídos por produtos mais pessoais e personalizados.
-  Benefícios como plano de saúde, odontológico, vale transporte e alimentação. Não se trata de novidades. Alguns desses benefícios são estimulados por lei, o que pode é expandir, agregar mais valor.
-  Homenagens com festas. É comum em confraternizações de final de ano. Errado é quando se esquece funcionário o demais 364 dias.
- Viagens. Torna-se mais completa quando e inclui casal, ou quem sabe proporcionar um lazer em família com pais e filhos numa fazenda, ou com amigos em data específica.
- Conhecer um ponto turístico do país ou outro lugar do mundo. A história pode ser narrada pelos próprios vencedores estimulando os outros da equipe, publicada em blogs e sites da empresa, nas redes sociais, ou até formar anualmente um livro com os vencedores.
- Presentear os parentes tem sido uma marca de poucas empresas modernas. Pode ser despertado o orgulho e valor que a pessoa querida tem pelo profissional, nesse caso, estímulo em família para a motivação levada ao ambiente de trabalho.
- Eventos corporativos. Reconhecidos pela diretoria como profissional de comprometimento. As vezes se incentiva palestras ou fala, mostrando aquele membro a sua importância no crescimento dos negócios.
- O salto de pára-quedas, escalações de montanhas em lugares famosos. Estimula o esporte, é idéia nova, viável a depender do perfil da equipe.
- Cruzeiros. Tendência nos últimos anos por grandes corporações, principalmente com as parcerias. Não adianta propor passeio em cruzeiros se o colaborador não possui de roupas e assessórios para acompanhar, isto conseqüência lhe traga efeito contrário com constrangimentos por diferenciar dos demais participantes.
- Gincanas são importantes desde que tenha lógica, focadas em trabalho de equipe, principalmente que gere benefício à sociedade.
- Os Sorteios. Agora se sorteia também aparelhos como celulares de tecnologias mais modernas, notebook, etc. Tudo para juntos acompanharem a globalização.
 -Concursos. Ótima oportunidade para estimular à cultura, o esporte, a arte.
- Dias de folga para quem produzir mais e melhor. Organizando uma tabela proporcional o mecanismo funciona bem.
-Ingressos com passagens, alimentação e hospedagem para assistir Fórmula 1, Copas do Mundo e Olimpíadas. Ações desse nível realizam sonhos.
- O dia D. Dele ou dela. Para agir projetos ambientais, sociais, culturais.  Ou para a prática de esporte, cinema, academia.


Muitas corporações nacionais e internacionais utilizam recursos mais permanentes, com profissionais especializados na área de saúde e estética. São idéias reais: Sala de psicologia, restaurantes sofisticados, sala de descanso, aniversário no salão de eventos, massagem e/ou hidroginástica, programa de incentivo a saúde da mulher, do homem e das crianças. O bom ambiente deve ser sempre, o projeto precisa ser bem planejado com foco nos curtos, médios e longos prazos.
Uma das maneiras de conhecer o público interno é através das redes sociais, a interatividade com o mundo e as pessoas. Pois é, para promover  equipe é preciso estudar seus hábitos,  mudanças, comportamentos, tudo conforme se faz com o público externo e o consumidor final.
E para finalizar o texto, não as idéias, podemos lembrar a importância da realização de eventos onde as empresas sejam promotoras ou patrocinadoras. Os funcionários certamente terão a honra fazer parte do grupo que estimula a sociedade ao crescer.  Mas quer ver sucesso mesmo em vendas e imagem? Seguir o “modismo” da responsabilidade social e ambiental. Mais assertivo é incluir os funcionários nas execuções para eles se sentirem verdadeiros responsável por um mundo melhor e sustentável.

A boa eficiência justifica a falta da eficácia?

Sempre temos um alvo a atingir. Seja nas questões familiares, pessoais ou profissionais. São estes target’s que nos levam a continuar vivendo.
Pois bem, vamos nos situar e trazer o jogo do Brasil e Paraguai como referencia, e partir do princípio de que o Brasil jogou bem, mas perdeu a partida.

A eficiência é basicamente a maneira como conduzimos nossas ações para um propósito. É o caminho a percorrer, o esforço, o modo como o traçamos e as formas selecionadas para a realização das tarefas. É seguir bem e passar por elogios. Os brasileiros tiveram disciplinas em campo e muitos chutes a gol. Nossa, quase a bola entra várias vezes. Mas pense, foi quase! A eficiência dos jogadores não foi o suficiente para trazer gol. Deve ser então que não foram tão eficientes assim. Sugere que tenha sido falta de liderança, motivação dos jogadores (membros), um desgaste aqui, outro ali, falta ou excesso de esforço físico, faltou talvez o equilíbrio emocional.

A eficácia, entretanto, é o resultado final, aquele alvo que falamos no início. Ou seja, a seleção brasileira não seguiu para semifinais. Não foram eficazes.
Certamente as duas vertentes devem estar alinhadas. Do contrario se comportam como uma corrente que quebra quando o meio (eficiência) está saturado.
Sempre tem uns que agarram as justificativas e dizem “o importante é participar. Em alguns casos podem ser, mas Brasil, vocês que ganham muito bem para trabalhar façam o serviço bem feito. Se fossem quaisquer outros profissionais no mercado, provavelmente seriam demitidos se bem repetidos os erros. Aliás, a seleção há muito tempo vem se deteriorando nas semifinais de campeonatos importantes. E surge a dúvida que pode ser discutida noutro momento. Estamos inferiores, ou os outros times estão melhores?

Foi só um comentário breve, para não deixar o “espetáculo” de hoje, 16 de julho de 2011 em branco. O dia em que uma equipe teve 120 minutos para atingir uma meta e vencer a partida prorrogada por mais 5 chances, de cara 4 jogadas desperdiçadas por chutes errados, alvo não atingido. A trave pareceu mais potente e não cedeu. Tantos números assim para concluir que ficamos em 0 (zero).