Saiba a relação de Conteúdo com Marketing Digital

Um bom projeto de Marketing de Digital é essencial para o sucesso de qualquer empresa. Para desenvolvê-lo é indispensável atuar com o Marketing de Conteúdo. Mas o que realmente isso significa?
Você já parou para pensar que os consumidores de hoje tem comportamentos diferenciados? Pois, imagine na internet, onde eles encontram um espaço gigantesco de oportunidades. Estas questões colaboram para o mercado também seguir novas direções. Na verdade, um leva o outro para o processo de mudanças.
Para as empresas conquistarem e se adequarem ao público é preciso estar próximo, acompanhá-lo e desenvolvê-lo. Portanto, o Marketing de Conteúdo é uma estratégia estruturada para criar e disseminar conteúdos relevantes para o público-alvo. São ações fundamentadas para gerar conceitos sobre os produtos e serviços e consequentemente agregar valor para o cliente. Estes processos, sendo contínuos, fortalecem as relações e geram confiança.
Para facilitar as estratégias é necessário focar em três fatores, indispensáveis:

Atrair o público
O primeiro passo para um Marketing Digital eficiente é chamar a atenção do público alvo. Procurá-los, identificar por quais plataformas “passeiam”, estudam ou trabalham. Se a empresa não tiver um profissional qualificado é viável terceirizar os serviços. São trabalhos que exigem habilidades específicas

Reter
Atrair e não reter é desperdício de trabalho. Quando o potencial consumidor chega a fazer menções nas redes sociais, a contatar por telefone, e-mail ou seja qual for o método, é hora da empresa se preocupar em mantê-lo. Estas ações até podem colaborar para ele mesmo ser disseminador dos serviços e da empresa. A empresa que consegue este bônus está um passo a frente!

Cativar
Manter não é cativar. Este o momento de criar oportunidades aos potenciais. De oferecer recursos e soluções que realmente consigam fazer alguma diferença na sua vida pessoal ou profissional. O cativar é conquista. O momento que realmente pode ocorrer a fidelização. É preciso manter um relacionamento de respeito, mútuo e duradouro com laços de comprometimento. Sabemos que não é fácil chegar a esse patamar, mas, se a estratégia for bem planejada e executada, o caminho fica mais curto.
Nas plataformas digitais, vários são os recursos que podem colaborar com esta relação. Seja através de e-mail marketing, redes sociais, redes de nicho, blogs, sites ou telefone. O importante é estar no mesmo lugar do cliente e lado a lado, a ponto de terem objetivos comuns.

Marketing Jurídico, comunicação para advogados vencedores

Por Noemi Lima - Nada mais é que o marketing tradicional aplicado com o foco específico do meio jurídico enquadrando-se nas normas determinadas pelo Código de Ética e Disciplina da OAB, com o dever de dotar a advocacia de uma visão de negócios com orientação estratégica de médio e longo prazo, para garantir a efetividade dos resultados.
Transpôs-se a época em que o escritório de advocacia era ligações familiares, que podiam ter uma administração arcaica e amadora com a esperança dos clientes baterem às suas portas procurando por serviços jurídicos. Com o capitalismo o mercado tornou-se agressivo, e a banca que não se destacar com um nome forte e uma produção intelectual sólida estará fada a competir por patrocínios sem relevância e com honorários cada vez mais exíguos.

O domínio da técnica jurídica, isto é, conhecimento moderno da legislação, jurisprudências e doutrinas, é primordial. “O mercado é muito concorrido e estratégias de marketing bem aplicadas podem diferenciar o escritório e o profissional. A qualidade do serviço prestado, contudo, tem que ser condizente com tais estratégias.”¹

O Marketing é uma atividade tão importante quanto uma administração ou finanças e, dessa maneira, deve ser considerado um custo. Ressaltando que a principal função do Marketing Jurídico não é desenvolver um planejamento estratégico especifico, resumidamente é um investimento que em desenvolvido sempre trará resultados aditivos.

Nos termos do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), consta um capitulo especifico para esclarecer as questões de publicidade, comunicação e marketing executado na área jurisdicional. O Provimento 92/2000 foi redigido com a função de organizar e atualizar estas regras. Ambas possuem claramente as regras permissíveis e restritivas, o bom é ressaltar que pode sim investir em um marketing e na pratica de ações de comunicações, desde que esteja sob o regime da ética jurídica. Devido a essa necessidade houve o desdobramento da área do marketing para atender essa necessidade no mundo jurisdicional.
Para que seja desvinculado o mito de que advogados não são vendedores voltados para área consumistas, é importante colocar em foco que Marketing é algo voltado para a realização de um planejamento estratégico, portanto é necessário que um escritório, sendo ele advocacia ou não esteja munido de uma estratégia bem preparada para prosperar e que os clientes atentem aos serviços oferecidos dentro de suas eventuais necessidades.

O Marketing Jurídico abrange também o digital, é permissivo pelo Provimento 92/2000 que um escritório de advocacia tenha um site/website, contendo seu enderenço, área de atuação, títulos acadêmicos e jurisprudências e súmulas servindo de referência para os clientes, principalmente quando se trata de Assessoria Jurídica voltada para empresas de médios e grandes portes.
“Ser um advogado conhecido, apenas, não é suficiente, é preciso gozar de uma reputação positiva e credibilidade. As pessoas, cada vez mais, estão consultando os conhecidos quando vão realizar um negócio, em muitos casos, através das redes sociais, que alcançam centenas e até milhares de pessoas imediatamente. Um profissional ou uma organização que tiver sua marca difamada no mercado enfrentará graves problemas e terá dificuldade para superar essa imagem negativa”.

Noemi Lima é estudante e profissional do Direito em Londrina PR.

Veja 5 dicas para uma campanha de marketing bem sucedida

1. Conheça o público do seu cliente e segmente o mercado. Neste momento é importante saber os gostos, comportamentos, o que eles desejam, o que gostam e não aceitam. Daí você parte para uma direção.

2. Defina sua estratégia: Com as informações sobre seus clientes e um estudo mercadológico comece a desenvolver os caminhos mais viáveis, as ações, prevenções e trilhe as metas e objetivos.

3. Procure os canais adequados: Não esqueça que cada organização tem seu público. Veja onde ele está e dissemine os conteúdos. O levantamento feito no item 1 ajudará muito ao acerto.

4. Interaja, converse e dialogue. Fique feliz se algum cliente pedir feedback, este é um potencial, pois, no meio de tantas opções nas plataformas digitais escolheu sua empresa para dar atenção. Aproveite, este momento pode valer ouro.

5. Mensure, observe, quantifique e qualifique as interações com dúvidas, perguntas, opiniões e reclamações. Não adianta fazer uma campanha se você não medir o desempenho.