Incertezas na administração pública e privada em tempos de crise

Sobre a crise mundial se julga várias situações referentes à movimentação anormal do sistema financeiro das nações mais fluentes à economia dos Estados Unidos. Acontecimentos inesperados vêm despertando preocupações constantes com economistas, engenheiros de produção e marketeiros.

As previsões de empresas pequenas médias e principalmente as grandes e multi tem desafiado o mercado. Em tempo de crise, vários planos tiveram ou terão que ser redefinidos. E não falamos apenas de organizações privadas, também de organismos públicos.

No Brasil por mais que estejam otimistas alguns consultores, a realidade aflora que a crise está surtindo efeito. Um quadro significativo de demissões nas empresas privadas e números expressivos de perdas nas bolsas de valores são questões dentre as mais abordadas pela imprensa constantemente.

A influência do problema nos EUA é clara. Mas tem que se entender, que demissões foram um pouco precipitadas por aqui.

No mercado a tensão e a incerteza fizeram com que o empresário demitisse seu quadro funcional, mas, terão possivelmente que readmitir o que pode causar maiores transtornos para empregados que correrá risco de serem substituídos ou empregadores que redesenharão seu quadro baseado em novos profissionais.

Nas diretrizes políticas, o governo brasileiro vem adotando algumas medidas de incentivo ao consumo. Objetivo de (re) estimular o hábito de compra para manter um Brasil um país razoavelmente sem risco.

Se por um lado o governo está aparentemente tranqüilo, o mercado está agitado. E como pensar numa solução de determinado problema em meio de turbulências? Os administradores precisam trabalhar mais do que nunca as competências pessoais.