Marketing de varejo condiciona o conceito humano

No Marketing de varejo é possível identificar aspectos que interferem decisivamente na relação cliente/produto definindo a melhor forma de atuação no mercado para conseguir rentabilidade necessária à obtenção do lucro intensificando o grau de liquidez sob valores morais que envolvem todo o processo de compra e venda numa empresa.
Os varejistas são pessoas que vendem para o consumo final e estão constantemente emergidos em procedimentos de relacionamento com cliente, fornecedor, concorrente, políticas internas e externas, funções ambientais, sociais e culturais. Em fim, passam por infinidades de experimentos que levam a refletir sobre as dinâmicas do mercado financeiro e econômico.
Na atmosfera global, os negócios movimentam os mecanismos da humanidade. Desde os primórdios o comércio é visto como uma interação onde existe o fator compra-venda ou troca-venda e sempre com a visão do lucro. Atualmente, não tem sido diferente, muitos tipos de empreendimentos surgem assustadoramente. O alavancamento das transações mercantis foi influenciado à introdução da tecnologia maquinária atribuindo mais valor aos métodos e diminuindo os esforços humanos braçais. Com essas mudanças o homem passou a ser considerado como um fator principal dentro das organizações, independente do comportamento tecnológico. Gestores executivos absorvem ilimitadamente a mente humana nas tarefas desempenhadas por tais modernidades. Os movimentos bruscos que atingia o profissional de décadas anteriores foram minimizados e ameaçados por idéias e comportamentos sensíveis às constantes do universo.
É importante e existe na maioria das grandes empresas, profissionais pisico-administradores, que atuam como auxiliadores nas descobertas e prevenções neuropsicológicas dentro do ambiente organizacional.
A mente pensante está cada vez mais doente.... o sentido braçal da mão de obra, embora tenha diminuído com o impacto tecnológico desde a época da industrialização mundial, não é mais tema de discussão nos fóruns de administradores porque nota-se o esforço do pensamento, as cobranças do mercado, pressões familiares, sociais, o aquecimento global que afeta qualquer produção. O homem vive sob diversos tipos de problemas que se acumulam na linha de raciocínio. As máquinas, segundo tese defendida por alguns autores, tomaram o lugar do homem no mercado de trabalho: Mas, a análise pode ser feita por outro ângulo e estudar o principal sujeito - o cérebro, ele é alvo. E o físico, apesar de menos cansado, necessita dos neurônios saudáveis para sobreviver.
Nesse sentido, a mente se tornou uma ferramenta manipuladora, deixando para traz o enredo de que o homem não existe para pensar.
Em cada organização se vê perfis de colaboradores diferentes, cada um com suas necessidades e competições internas na reflexão constante para identificar problemas e tomar decisões.
Se antes falávamos de musculatura e mecanismo, hoje sobressai o raciocínio... Questionávamos a igualdade humana dentro do ambiente organizacional quando relacionado à obediência. No entanto é notória a mistura de cultura e poderes. Questionavam-se a exploração física do SER, hoje se visualiza um quadro diferente e moderno. O foco é na exploração mental e conclui-se que maioria dos englobados no mercado de trabalho sofre de estresse afetando lares e arredores. Todos esses processos complexos por uma busca contínua – atuação e participação no mercado de trabalho.