Meio ambiente: Uma estratégia de marketing ou preocupação das empresas?

Os dois. Virou modismo falar sobre o meio ambiente em qualquer ramo empresarial. Campanhas que realçam a preservação da natureza tem sido questão discutida entre os marqueteiros de plantão, bem como seus gestores e líderes, que juntos visam  promover a marca acrescentando valor à sociedade.
Esses projetos são elaborados para atrair um público alvo, e as empresas que ficam de fora perdem uma grande oportunidade de mercado com os clientes. É que eles estão mais exigentes e quem não atender as suas necessidades, sobre, inclusive, o eco sistema ambiental, corre o risco de ficar à margem e perder uma cartela fiel.
Geralmente as grandes empresas se destacam mais devido à capacidade de: poder econômico, possuir marca consolidada, influência dos produtos e serviços às pessoas e etc.
Tem crescido muito a preocupação: Que bom para nós consumidores e cidadãos. Mas não se deve implantar ações temporárias ou então simplesmente fazer uma logomarca e estampar em merchandisings, sem que traga uma imagem mais clara e objetiva de ajudar o planeta. Existem negócios de pequeno a grande porte, nacionais e multinacionais, que apostam nesse tipo de estratégia. E espalham por todo canto um símbolo apenas representativo, tipo: Cuide do meio ambiente. Não jogue lixo no chão... Nesse caso o custo não foi tão diferencial para eles. Uma idéia que já sairia no mercado apenas foi redesenhada com o intuito de propagar a responsabilidade verde, e ainda lucram mais com as informações. Ou seja, uma visão também capitalista.
Por outro lado, seguindo exemplo da Natura, uma das maiores corporações mundiais em qualidade tem planos importantes na economia de embalagens. Pontos para Natura. O cliente que utiliza o mesmo produto não precisa comprar vários recipientes porque tem a opção de utilizar refil. Isso é solução. Isso é marketing também. E é sabedoria. Não é à toa que ela é referencia em inúmeros estudos de caso nos centros corporativos e instituições de ensino por todo o mundo.
Então o certo é haja apesar do marketing empreendedor, transformações de culturas, que o planeta receba todos esses anunciados de forma prática e real. Que os planos em fim, sejam pelas empresas e clientes aplicados a curto, médio ou longo prazo. Consideramos que utilizar os métodos éticos ambientais faz parte de inovação, e quem acompanha tendências sabe: para inovar é preciso agregar novos conceitos diante do comportamento de consumidores.